Want create site? Find Free WordPress Themes and plugins.
Sabemos que a palavra “erótico” se refere a Eros, o deus do amor. Também sabemos que o sentido de pornografia é devassidão e libertinagem. Mas será mesmo possível diferenciar literatura erótica e pornográfica? Aliás, será que existem mesmo esses dois gêneros? Todo o embate que envolve a linha tênue é tema do episódio #21.
O programa tem participações de Sonia Nabarrete, autora da novela “Eretos”, e da poeta Betina Monteiro, que escreveu “Notas de uma mulher vulgar”, além da pesquisadora Clara Castro, autora do livro “Os libertinos de Sade”.
Também queremos te ouvir
Deixe a sua opinião sobre o programa nos comentários, ou mande um email, e retornaremos.
Crédito imagem: Wes Christensen
Did you find apk for android? You can find new Free Android Games and apps.
Fernando Chiavassa disse:
Parabéns, Priscila, Gê e Vanderlei. Gostei muito, aprendi mais ainda, com prazer. Adorei saber dos livros do Vanderlei, matando saudades das aulas dele. Parabéns pela circulação dos livros da Edith pela Hedra. Adorei saber que os escravos tinham ledores, valeu a tarde. Mas fiquei pensando muito nos livros artesanais e na arte erudita, no sentido de suas difusões. Os livros artesanais são muito valiosos para quem pode tê-los em mãos. A arte erudita circula apenas dentro de pequenos grupos, não promovendo difusão do conhecimento. Há um texto em que a Susan Sontag debate este assunto com muita seriedade (fico devendo o nome do livro). Pois de que adianta expressões e conhecimentos restritos a tão poucas pessoas? Paradoxo, não? Este poderia ser um ponto de vista para um segundo e merecido programa sobre o mesmo assunto: até que ponto vale a viver uma experiência estético sensorial se meu companheiro não pode? Até onde é aceitável uma arte que só o artista e seus pares entendem? Imagino que é uma pena haver tanta gente sem acesso a melhor arte. Melhor? Um beijo a todos vocês, saudades.