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8 de Março!
Nessa semana especial em que se comemora o Dia Internacional da Mulher, tivemos a honra de entrevistar Joanna Maranhão.
Joanna nos contou como começou a nadar, falou sobre como foi competir na Rio-2016 e sobre sua possível participação nos Jogos de Tóquio, em 2020. “Eu acho que não devo ir, mas se estiver bem até lá, pode ser uma possibilidade. Não descarto”.
Além da carreira como atleta – aquela que treina e é super disciplinada – Joanna nos contou um pouco sobre seu lado militante no esporte, cobrando melhoras dentro da CBDA (Confederação Brasileira de Desportos Aquáticos) e na política, deixando claro suas preferências ideológicas.
Afirmou também que hoje em dia ganha um salário bem menor do que antes, muito por causa de seu posicionamento firme e por expor opiniões sobre assuntos que muitos atletas não têm coragem de se posicionar.“Depois que falei sobre o abuso que sofri, eu nunca mais me calei diante de qualquer situação”, nos disse a nadadora que foi finalista dos Jogos Olímpicos de 2004, em Atenas, aos 17 anos.
Foi na terapia que a nadadora conseguiu se livrar do maior trauma de sua vida: o abuso sexual que sofreu de seu treinador, aos 9 anos de idade. “Foi somente na terapia que consegui falar sobre esse episódio e ao longo do tratamento, fui lembrando de fatos novos. Tinha raiva de ter ficado calada por tanto tempo”.
Além do papo com essa mulher incrível, falamos sobre a She Believes Cup, Brasileirão e Paulista Feminino.
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