O Palmeiras venceu o Santos de Pelé no estadual de 59, em três finais que ficaram pra história como “Supercampeonato”. A partir dali, os anos 60 chegavam para um Palmeiras que montaria a sua chamada “Primeira Academia”.
Distintivo novo, estádio reformado, Ademir da Guia e Dudu chegando, Taça BRasil vencida, vice de Libertadores. Tudo isso fez parte do caminho até a chegada de Filpo Nuñes em 64, o mentor da Primeira Academia, que encantou tanto em 1965 que foi chamada para representar a Seleção Brasileira na inauguração do Morumbi.
São tempos de bi-mundial do Brasil em Copas, Santos de Pelé e muita qualidade nos nossos gramados. Coube a este Palmeiras a honra (e o azar) de ser o maior opositor daquele Santos, a maior manifestação futebolística da história. A história envolve vendas suntuosas de atletas, montagens famintas de equipes com a chegada de craques de todo canto, e este Palmerias tem história para contar, e ser contada.
Com Leandro Iamin e Paulo Júnior, no ar!
Bruno Santos disse:
Uma pequena observação: o termo “Galo Doido” já era usado desde o começo dos anos 2000, no programa Alterosa Esporte, mas já era muito comum entre a torcida do time. Veio a calhar e a se popularizar mais com a campanha vitoriosa do time do Cuca (afinal vencer pelo lado de lá da Lagoa era comum mesmo só no hino, rsrs).