Centésima trigésima da sua revista semanal de política internacional em formato podcastal! Filipe Figueiredo e Matias Pinto andam pela nossa vizinhança latino-americana, da Argentina ao Haiti. Também vamos ao Oriente Médio, com novos desdobramentos na Síria, seja no campo militar, com uma possível aparição do novo caça russo, seja no campo político, com a presença síria na região de Afrin.
Já na Europa, fomos primeiro até os Países Baixos, onde a crise com a Turquia parece longe de acabar, ainda mais com o parlamento neerlandês aprovando o reconhecimento do Genocídio Armênio de 1915. As eleições na Itália e seu peso para a União Europeia e o ataque contra a embaixada dos EUA em Montenegro também foram abordados.
Josepe Molteni Krainer disse:
Gosto muito do trabalho de vocês acompanho desde 2016,sempre gostei de politica mas nunca achei um podcast que fala-se sobre isso (não em português) ate que para fazer um trabalho sobre a ucrânia pesquisei ao invés de pesquisar primeiramente na wiki pensei em escutar um podcast ai foi que eu achei o fronteiras invisíveis do futebol e desde la não perco um podcast.e só para ajudar na edição 131 o jornal estatal russo sputnik já confirmou que os novos cacas de quinta geração realmente estão atuando em território sírio para realizarem experiencias reais,e isso tem como principal objetivo testar os radares do caca alem de claro detectar qual quer tipo de erro
Lucas Rocha de Oliveira disse:
Olá, eu falo coreano, vocês gostariam de ajuda em relação as pronúncias? Poois a pronúncia está muito errada.
Muito bom como sempre, sigo desde o começo . 🙂
Helder disse:
Ainda sobre peru (a ave, não o país), ao menos na Espanha (não sei no resto dos países hispanohablantes) o peru é chamado “pavo” e o pavão é o “pavo real”, por isso achei muito curioso quando o Matias disse que o peru é uma mistura de pavão com urubu.
Talvez isso não seja tanto coincidência, pois tanto o peru quanto o pavão são da família Phasinidae.
Leonardo Gomes disse:
Muito legal esse programa e quando ele dura duas horas da o tempo certinho de fazer uma caminhada de duas horas no Parque perto da minha casa aqui em São Bernardo Uma informação ao Matias, o Anahein Ducks não pertence mais a Disney, ele foi vendido em 2005 por 75 Milhões de Dólares ao fundador e dono da Broadcom (fabricante de eletrônicos e semi condutores que fica Irvine, ao lado da Anahein, as duas cidades pertencem a região do Orange Country) Henry Samueli e mudou de nome pois antes por causa da Disney chamava-se Might Ducks of Anahein e virou Anahein Ducks, time que ganhou a NHL em 2007 e hoje é conhecido como um dos times mais duros e bons de briga da liga. Baita podcast e precisando de informações sobre hockey mundial, estamos ai.
Thaumaturgo Ferreira disse:
Muito bom o trabalho de vocês. Acompanho o Xadrez Verbal desde a morte de Fidel, quando por acaso achei no YouTube o vídeo com o áudio do programa. Desde lá, tornei-me também adepto desse veículo de informação, o qual vejo como uma mídia alternativa importante nos tempos atuais.Como uma boa ideia puxa outra, fui conhecendo outros podcasts da casa, como Ex Libris, Baião de Dois (sou rubronegro igual Targino), Conexão Sudaca, Meu Time de Botão, Fronteiras Invisíveis do Futebol, Lado B do Rio, Thunder Radio Show….
Mas voltando às minha origens podcastais, venho agradecer ao Xadrez Verbal por me ajudar na vida. Isso porque sou concurseiro (e o mundo dos concursos é entediante, só aparece mais do mesmo… e quando o assunto é conhecimento de mundo, muitos repetem bordões e se julgam “pensar fora da caixa”, quando na realidade eles não percebem que não deve existir caixa) e em uma prova da Fundação Carlos Chagas o tema da redação foi: “Imaginar a nação como algo positivo reforça a ideia de que o “outro” deve ser evitado enquanto ameaça a uma ordem estabelecida”.
Como não podia ser diferente, um ouvinte do Xadrez Verbal como eu recheou os pilares argumentativos com exemplos de Trump, da eleição de um projeto conservador na Áustria, discurso de abertura da Assembleia Geral da ONU do Vampirão, política migratória da Alemanha. Apesar de eu não ter saído da prova confiante (somente seriam corrigidas 100 redações para a minha localidade), tive minha dissertação corrigida e os argumentos agradaram ao corretor (desconfio que também ele é ouvinte do programa). E para minha maior surpresa, tive umas das 10 maiores notas nessa prova dissertativa. Desse modo, quero agradecer ao programa, a Matias, a Filipe e à equipe Central 3.
PS.: Mandem um abraço pra minha namorada, que reside em Petrolina-PE mas não quer que eu diga o nome dela, pois ela sempre dizia que eu tinha muita paciência em ouvir numa sexta à noite 2h de programa.
Abraços!
Direto de Recife e falando para o mundo.
Assinarei com um pseudônimo, mas assim que eu contribuir financeiramente com o programa (espero tomar posse do cargo em breve) revelarei a minha identidade.
DEMETRIUS disse:
Paguei o padrin, mas não recebi o convite para o grupo fechado. Mandei mensagem pelo padrin sem sucesso, onde também chamei a atenção para o episódio em homenagem às mulheres no “fronteiras” para o fato que vocês citaram deusas do mundo inteiro menos as orixás do candomblé.
Thales Bandeira disse:
Olá, pessoal do Xadrez Verbal! Meu nome é Thales e sou ouvinte de vocês por volta de 2 anos e pouco. Morei quase 8 anos na Rússia e trabalhei por um tempo lá na área médica e pesquisa e rescentemente estou morando na alemanha. No último podcast, no ínicio da gravação, vocês comentaram sobre a máslienitsa (масленица – da palavra ”maslo” – manteiga). A máslenitsa, por incrível que pareça, não é cristã, mas das raízes pagás eslavas e comemora o fim do inverno e início da primaveira. A comemoração dura 7 dias e durante todos os dias comem-se panquecas (que são para representar o sol (tido como Deus pagão principal), por isso de serem redondas; antes eram pães parecidos com pães sírios, e só depois foram substituidos por panquecas) e no último dia, queima-se o espantalho, como que se espantando o inverno, que sempre é muito rigoroso na Rússia, mesmo nas regiões mais quentes como Sochi e Criméia. Geralmente as festividades começam no dia 12 de fevereiro e terminam no dia 18. Não é comum as celebrações nas igrejas, apesar de acontecerem. O mais comum é em todas as praças das cidades serem montadas inúmeras barracas onde se vendem panquecas e chá, ou ir visitar os amigos e também comer panquecas com chá. Ela se aproximou da tradição ortodoxa cristã devido a motivos parecidos do natal no dia 25 de dezembro na nossa cultura ocidental – como tentativa de suprimir tradições pagãs. Então a igreja ortodoxa começou a comemorar como se fosse uma época para se aquecer e se preparar para os 40 dias de quaresma (”post” em russo). Quando ainda eram os tempos da Rus’, chamava-se pravôdi zimí – acompanhar o inverno (como quem acompanha alguem a saída). Durante toda a semana as pessoas fazem jogos, cantam, dançam. É uma semana muito agradável e divertida. Cada dia também tem um significado, mas não vou me estender muito. Pra finalizar, queria muito agradecer vocês pelo podcast, pois além de muito entretenedor, consigo me manter atualizado sobre tudo que ocorre no mundo. Na correria do dia-a-dia é muito difícil conseguir ler sobre a quantidade de informações que ocorrem ao redor do planeta. Vocês são 10. De novo, muito obrigado, Thales
Otávio Oliveira disse:
Lembrei que umas semanas atrás vocês perguntaram o que a gente joga enquanto ouve. Então, ultimamente ando ouvindo o Xadrez Verbal jogando Hearts of Iron IV, que é tipo um Civilization de gente chata, porque tem um monte de coisa pra cuidar, tipo produção, comércio, políticas públicas, etc.
Baita jogo, fica a dica.