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ديربي القاهرة
Para finalizar nossa visita ao país do nordeste africano, tratamos dos últimos 500 anos de História, da formação do Eyalet até a Revolta da Praça Tahir, no contexto da Primavera Árabe.
Também observamos como o Egito resistiu ao neo-colonialismo europeu e serviu de palco de batalhas nas Guerras Napoleônicas e na Segunda Guerra Mundial, além de ser epicentro do pan-arabismo durante a Guerra Fria.
Já em relação ao futebol, o principal clássico da capital, entre Al-Ahly e Zamalek, simbolizava a luta política entre nacionalistas e estrangeiros, mas atualmente os torcedores rivais se uniram para combater os seguidos regimes militares.
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breno galvao disse:
Vcs falam sempre que a historia egipcia é negligenciada em cursos de historia brasil afora.
Estive recentemente no sudeste asiático e fiquei impressionado em como desconhecemos a história daqueles lados. Tanto na antiguidade, provando que havia sim vida inteligente fora da europa, com os impérios birmaneses, khmer e outros, que deixaram construções seculares lindíssimas e imponentes; como também mais recentemente, com a historia da guerra do vietnã, e a tragédia que foi o khmer vermelho.
Pensei que a região valeria um programa do fronteiras invisíveis, tanto pelas histórias dos países, como para aprendermos mais sobre quem anda liderando o cambojão, ou o laosão, ou o mianmarzão ou o vietnão, sei lá… rsrsrsrsrs
Acho que seria uma ótima oportunidade para aprendermos com vcs mais sobre um canto do mundo meio esquecido pela historiografia tradicional.
Aproveito para parabenizar pelo conteúdo dos podcasts, que tem sido meus companheiros. Estou há mais de um ano em uma viagem de volta ao mundo, e uso o programa de vcs como pesquisa e como atualização sobre os países que visito, e também o xadrez verbal é como me mantenho conectado ao que acontece no mundo.
Abs de um novo fã
breno galvao
instagram: @hajachao
Lucas Guirardi Domiciano disse:
Parabéns por mais um programa, que, como sempre, ficou excelente, digassidipassagi. Só queria dizer que, pelo menos pra mim, ao contrário do q disse o Filipe, a distinção entre Ismaily time e Ismaily jogador foi útil. Não q eu torça para o Shakhtar ou entenda de futebol ucraniano, mas, assim como o Ismaily jogador, fui criado na metrópole do interior sul matogrossense chamada Angélica. Não o conheço pessoalmente (e também não moro mais em Angélica, mas em São Gabriel do Oeste, também no MS) mas tenho amigos q o conhecem e acompanham sua carreira desde q ele jogava pelo Ivinhema Futebol Clube, time da cidade vizinha a Angélica. Inclusive, o Ivinhema tem um único título estadual, o de 2008, em q contava com o Ismaily jogador no elenco. Ele atuava como atacante e foi o vice artilheiro do time no campeonato. Enfim,quando foi falado do time Ismaily, na hora eu lembrei do meu “conterrâneo”. Um forte abraço pra vcs!
Eduardo Cunha (que não é o deputado heheh) disse:
Fala Matias e Filipe, beleza?
Tem que avisar para o apresentador do BBB que o Salah usava a camisa 74 na Fiorentina em homenagem aos mortos da tragédia de Port Said.
Forte abraço!
Michel Santana disse:
Melhor fronteiras que vocês fizeram, parabéns! BBMP!!!
Thalita disse:
Gostei de mais do programa! Meu melhor amigo é egípcio e tivemos muito que conversar esses dias!! To ouvindo meio atrasada mas ta valendo =P