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Demos uma banda pela América Latina, discutindo violência eleitoral, desastres naturais, a Venezuela e também as relações latino-americanas com Israel, seja no Brasil ou Argentina.
Também giramos pelo grande Oriente Médio, com destaque especial para a situação na Jordânia e a falta de consenso sobre o Irã.
Falando nisso, observamos os preparativos para o encontro do G7 no Canadá, em que Trump e seus aliados não estão falando a mesma língua, sem trocadilho. Guerra comercial à vista?
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Rafael disse:
olá meus queridos, matias e felipe. eu sou da letras, fflch, e essa semana perdi meu cabaço de greve. quais são as recomendações que vocês tem de coisas para fazer durante a greve? além de ouvir o xadrez, fronteiras, conexão sudaca, ultrajano, etc…
Fábio Brandão disse:
Agora posso retomar minha conquista da Terra Média no Third Age Total War e levar a sombra de Melkor a todos (Só jogo ouvindo vocês).
Ps: Gondor caiu no mesmo dia do primeiro ministro espanhol haha.
Manoel Salgado disse:
Esse episódio me deixou triste por dois motivos:
1 – O Arsenal aceitar um patrocínio de moralidade tão questionável.
2 – O desprezo demonstrado por vocês aos Gunners.
Luiz Testoni disse:
Olá Matias e Felipe,
Ouvindo sobre a questão da seleção Argentina e o estado de Israel, lembrei de outro episódio recente que provocou controvérsias no esporte, me refiro sobre a 101ª edição do Giro d’Italia, disputado nesse mês de maio.
A polêmica envolveu as 3 primeiras etapas, realizadas em solo Israelense (Jerusalém -> Jerusalém, Haifa -> Tel Aviv e Be’er Sheva -> Eilat) isso é algo sem precedentes nos gran tours, pois nunca houveram etapas disputadas fora da Europa.
Segundo a imprensa especializada*, Israel teria pago $12 milhões para a RCS (empresa organizadora do Giro) como “taxa de hospedagem” para sediar as 3 etapas.
O dinheiro para a organização do Giro vem em uma época em que o ciclismo, principalmente o italiano, vem sofrendo problemas financeiros. Inclusive com equipes do Pro Tour (a série A do ciclismo mundial) recebendo patrocínio de fontes questionáveis, como a equipe Bahrain-Merida do campionissimo Vizendo Niballi, em que um dos patrocinadores principais é (adivinhem só) o governo de Bahrein.
Aproveitando o espaço queria mandar um abraço para todos os ciclistas de estrada que escutam o Xadrez Verbal e deixar aqui meus parabéns aos senhores por esse excelente podcast! Continuem com esse belo trabalho 😉
* http://www.velonews.com/2018/05/news/the-road-to-jerusalem-how-the-giro-ended-up-in-israel_464773
Ana Caroline Magnoni disse:
Olá Filipe e Matias. Mandem um beijo para minha irmã Luana. Indiquei o podcast pra ela ouvir enquanto dirige de Santa Cruz do Rio Pardo/SP até Taguaí/SP a trabalho e ela adorou a indicação. Um beijo
Roger disse:
A questão do México como um narco estado me traz um antiga questão… seria a legalização o caminho correto?
Fernando Nascimento disse:
O Arsenal é o Botafogo da Europa… :-/
julia guedes disse:
Oi queridos! Comecei a ouvir o programa por indicação de uma amiga e viciei – trabalho com bolos de casamento e vocês já me acompanharam em muitas lavadas de louça na sexta à noite! Nunca comentei aqui mas queria contar que ri sozinha ouvindo sobre o Gandhi porque tenho um amigo do Zimbábue que mora na África do Sul há 12 anos e fui visitá-lo em janeiro e no primeiro museu que entramos que tinha algo sobre o Gandhi ele soltou um “well, that guy was a prick”.
Fiquei curiosa e conversando com ele e outras pessoas, entendi que o movimento negro do país considera o Gandhi um traidor (ou na melhor das hipóteses, um conciliador bem questionável) porque na época que ele morou lá, ele considerava os indianos superiores aos negros sul africanos e aos “coloured” (que é uma definição étnica deles, que define a população descendente de negros, africaners, asiáticos, etc – o “mulato” brasileiro, lembrando que a palavra não tem relação com o “coloured” dos Estados Unidos), usava termos bastante racistas e dizia por exemplo que surtos de doenças em favelas eram pelo fato de indianos e negros viverem no mesmo espaço.
Como vocês bem falaram, não dá pra achar que alguém é impecável, mas também não quer dizer que as coisas que ele fez não foram importantes, mas é legal saber dessas coisas e entender as complexidades dessas questões 🙂
Guilherme Freitas disse:
Olá caros Filipe e Matias, sou outro recém-ingressante do curso de história da nobre FFLCH da USP (não se preocupem, não os responsabilizo por essa escolha).
Endosso aqui as palavras do Filipe quanto ao professor Carlos Zeron, com quem tenho aula de América Colonial, ele é realmente um grande e incrível professor. Diferente do que imagino que tenha ocorrido com o Filipe, tenho aulas com o mesmo já no primeiro semestre, o que causa um efeito ainda maior de admiração quanto às suas aulas. Ver uma aula em que um professor utiliza desde Aristóteles a até Maquiavel para explicar o pensamento europeu quanto à servidão e política no século XVI, e ainda realizar paralelos com a situação política atual é impressionante, ainda mais após ter saído do ensino médio há pouco tempo. Brincadeiras à parte, não é à toa a existência do Zeronianismo, segue o link.
Além do mais, parabéns pelo excelente trabalho que acompanho há pelo menos 200 programas.
https://www.facebook.com/Zeronianismo/