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A edição 10 do podcast com Lucio de Castro, Mauro Cezar Pereira e Leandro Iamin falou sobre a relação entre Totti e a Roma. Para Totti, os donos da Roma querem tirar o clube dos romanos, e o trio debate sobre a importância da identidade no futebol. Com participação de Gian Oddi e Leo Samaja, falamos também da questão de Messi com o seu país e lembramos, no Momento Waldemar, de algumas pataquadas da semana da bola.
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Tibério Bernardim disse:
Muito bom rapaziada, temas extremamente interessantes! Alguém sabe dizer onde posso encontrar a versão em português do livro El Partido? Forte abraço a todos!
Paulo Rodrigo Caruso disse:
Aos colegas do excelente programa Muito do que Futebol e em especial ao Lucio de Castro, que é historiador e estuda as conexões entre futebol e ditadura, recomendo o livro El que no Salta es un Holandés, de Mário Mendez. É uma belíssima obra de literatura juvenil que conta a história e as experiências de um garoto de 10-12 anos crescendo em meio à realização da Copa de 78 na Argentina. Fala do uso político que a ditadura do Videla fez do evento para promover a Argentina e mascarar a tortura e os desaparecimentos que ocorriam naquele mesmo momento. Fala do surgimento do movimento da Madres da Plaza de Mayo e chega quase nas Malvinas, já como último e desesperado ato de tentar dar uma sobrevida à ditadura. Tudo isso tendo o futebol como pano de fundo e embasado em história e fatos/personagens reais, embora seja uma obra de literatura. Como diz na própria introdução do livro: “mirar la historia con ojos de la ficción y contarla con herramientas de la literatura es la propuesta de esta colección”. Numa parte do livro o autor cita que fez uma entrevista com o Carrascosa, jogador do Huracán e capitão da seleção em 74. Ele seria nome certo em 78 mas alegou “motivos pessoais” para não participar da Copa. Quarenta anos depois ele admitiu que o motivo pessoal era não aceitar ser instrumento de promoção do regime do Videla. Fez o mesmo que Cruyff, embora o holandês pudesse admitir isso abertamente naquele momento e o argentino não. Lindo livro, fica a sugestão aos amigos do programa e ouvintes do podcast.
Saudações!
Pacato Cidadão disse:
Mauro Cezar não viu nada de diferente na arbitragem do clássico Botafogo x Flamengo. Nem certeza que Cuellar e Rafinha deveriam ter sido expulso ele tem. Lúcio e Leandro concordam? Não é “muito mais do que futebol” o quanto o flamengo é empurrado nas últimas décadas? Não é abandonar a história o nunca citar a atuação de Wright contra o galo em 81? E o aceitar a imposição do chororô sem contar de 44 quando o flamengo sentou em campo pra não levar de mais? Não vale anotar o nome do Rafael ou Rodrigo Klauss e conferir que ele estará na copa do Catar? Como é ser um excelente jornalista, respeitado e diferenciado e não perceber que está fazendo, salvo as devidas proporções o mesmo trabalho do G1 no caso morogate? O modo de operar é o mesmo….
E aí, é ou não é muito mais do que futebol?
Ah, em tempo: ainda não citaram o Renato Portaluppi de sunguinha depois de cruzar os braços no 3×0 fla sobre o Botafogo em 92..como falaram o que falaram do Diego Ribas e esqueceram o melhor exemplo??? É é é.. o flamenguismo, que é tio-avô do bolsonarismo, conta com aliados que muitas vezes nem percebem que o são..
A Sergio disse:
… esse programa e’ maravilhoso. Nao o escuto com frequencia e isto e’ um pecado… mas cada vez que escuto certifico que o mundo ainda nao acabou… Parabens