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Como e quando passamos a ser “o país do carnaval”? De onde vem a tradição de desfilar e se fantasiar? Como nascem os blocos e escolas de samba? Como descobrir a data do desfile pelo calendário lunar? Qual o sentido da vida sem o carnaval? São tantas perguntas que só mesmo Gabi e Simas podem nos ajudar. Com a ilustre ajuda de Cartola e, claro, muito samba!
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rafael enes disse:
Já estou com saudades de vocês.
Adoro o programa, muito obrigado por vocês existirem.
ERIC BRAGANCA DA SILVA disse:
Olá! Acompanhei com muito interesse todos os episódios da primeira temporada do “Encruzilhada”. Ficaram muito bons. Parabéns! Gostaria de partilhar, então, uma pequena angústia e solicitar apoio. Há uns dois meses, eu compartilhei um dos primeiros episódios com um amigo de longa data, um homem interessado em História e samba, com fortes vínculos com a Unidos do Porto da Pedra. Recomendei a audição do podcast e a elogiei-o bastante. Ele respondeu que o episódio até poderia ser legal, mas que você não era bacana com a Porto da Pedra, eis que pesaria demais na mão ao criticar a escola. Fique um pouco, surpreso, não entrei na hora em detalhes, e a vida seguiu (mas tanto o comentário do meu amigo quanto a sua visão sobre as sutilezas do samba e das ruas me deixaram com uma inquietação que vem fermentando em mim). Animado com as lições do “Encruzilhadas”, influenciado pela minha companheira (que é praticante da Umbanda) e apreciador de visitas à livraria do Rodrigo Ferrari (além da sugestão de um professor entrevistado no podcast “Filosofia Pop” – não me lembro qual – sobre o livro “Fogo no Mato”), acabei comprando algumas publicações suas e do Luiz Rufino, e tendo começado essa semana a ler “O corpo encantado das ruas”. Ocorreu que, ao ler o ensaio “Qual é o povo que não bate o seu tambor?”, tive uma pequena epifania e acho que entendi a origem da imagem do meu amigo sobre a dureza de suas críticas: Talvez você sinta que os sambas de enredo da Porto da Pedra não estejam ouvindo as vozes da rua e manifeste esse sentimento em suas críticas. Sei que, pelo menos uma vez, a escola vacilou feio na escolha do enredo (2012), mas não tenho como saber a surdez às ruas realmente está realmente acontecendo de maneira sistemática com a escola, pois não sou versado na gramática dos tambores ou na ontologia das ruas. Sei apenas, como saber imediato (ou seja, sem intermediários), que a velocidade da cadência dos sambas geralmente me incomoda (muito acelerada para o meu gosto) e o barulho ensurdecedor da quadra me afeta (sofro de ansiedade e zumbido no ouvido). Suspeito, contudo, que, se você considera que a Administração da Porto da Pedra não está ouvindo, de maneira sistemática, as sonoridades e histórias das ruas, talvez esteja certo. Desta forma, gostaria que você me dissesse o que acha do samba da Porto da Pedra para 2020. Caso entenda inapropriado manifestar opinião a respeito, gostaria que pelo menos indicasse os elementos que você entende que podem contribuir para aguçar os nossos ouvidos para as vozes das ruas. Quem sabe assim a gente melhora? Um forte abraço. E para a Gabi Moreira também!