Fronteiras Invisíveis do Futebol

Fronteiras Invisíveis do Futebol #88 Líbia

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منتخب ليبيا لكرة القدم

Voltamos ao continente africano, para visitar a Líbia… quer dizer a Tripolitânia, Cirenaica e a Fazânia. Essas regiões que existem historicamente e, após o domínio italiano, serão fundidas no que hoje é o Estado da Líbia.

Passamos por gregos, fenícios, romanos, a expansão do Islã, a conquista otomana, a colonização italiana, as batalhadas travadas por lá na Segunda Guerra Mundial, independência e, por fim, o regime e deposição de Khaddafi…

E claro que vamos tratar do futebol local e os seus laços com a Bota, ao norte do Mediterrâneo, além da coluna de Ubiratan Leal, o Livro, sobre a mais recente campanha do país na Copa Africana de Nações, durante a última Guerra Civil, sob o comando do treinador brasileiro Marcos Paquetá!

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10 comentários em “Fronteiras Invisíveis do Futebol #88 Líbia”

  • Márcio Tanaka disse:

    Só fica a correção de que no podcast foi dito que os xiitas reconhecem na figura de Fatimah a sucessora de Muhammad, quando na verdade o sucessor do profeta na visão xiita é Ali, marido de Fatimah e genro de Muhammad

  • Darcio Vieira disse:

    A situação na Líbia é complicada demais. Essa Primavera Árabe ainda não revelou toda sua extensão. Talvez em 2075 saibamos o que houve.

    Não era contra a Líbia que a Seleção Brasileira de Futebol iria fazer que a CBF recebeu mas não nunca houve o jogo?

  • Uma curiosidade é que o maior deserto do Mundo na verdade é a Antártida, que tem algumas regiões onde não chove há milhões de anos. Essa precisão é dos mesmos criadores (pedantes) de “Tomate na verdade é uma fruta” e “A Orca na verdade é um golfinho”.

  • Gabriel Chagas disse:

    Muito bom o episódio!

    Trabalho com animação e o Fronteiras (junto com o Xadrez Verbal e outros podcasts da casa) tem me acompanhado nessa labuta desde o começo do ano passado, uma vez que esse é um ofício bem solitário e árduo.

    Ano passado eu até cogitei em prestar vestibular pra História influenciado pelo programa mas desisti por que acho que não tenho mais forças para outra graduação (hahaha)

    Curiosamente, no dia que escutei esse programa comprei um maço de cigarros da marca “Tuareg” que segundo o Wikipedia são ” um povo berbere constituído por pastores seminômades, agricultores e comerciantes. No passado, controlavam a rota das caravanas no deserto do Saara.”

    Um abraço de BH para vocês (especialmente um abraço fraterno tricolor para o Matias)!

  • O livro Glória Roubada – O outro lado das Copas do jornalista Edgardo Martolio trata da relação entre ditaduras e futebol (não necessariamente em Copas). Nele há um capítulo sobre a Líbia que conta, entre outras histórias, que o Muamar Kadafi, para evitar o culto à personalidades que não a sua durante um tempo proibiu que os narradores dos jogos de futebol mencionassem os nomes dos jogadores para que os líbios não tivessem outros ídólos. A transmissão era feita tendo como referência apenas o número dos jogadores!

    Grande abraço Filipe e Matias (e talvez Ubiratan)

  • Muito bom esse capítulo da Líbia sou fã demais do trabalho de vocês.
    Quando ouvi o podcast lembrei da canção dos engenheiros do hawaii “alivio imediato” onde é citada “A Líbia bombardeada..”
    Gostaria de pedir um fronteiras sobre Valencia…sempre ouvi dizerem da rivalidade entre valencia e villareal mas nós.jogos sempre me parece clima amistoso entre eles…Se não for pedir muito gostaria de um sobre Buenos Aires e Roma tbm.
    Abracos

  • Gabriel Brea Martínez disse:

    Como sempre, Parabéns pelo podcast/programa, é sempre muito interessante. Este sobre a Líbia ainda mais
    Gostaria só de alertar a um erro interpretativo. Lá pelo minuto 91, quando se fala sobre a República Comunal, como República popular, das pessoas, etc..; o Matias Pinto faz o paralelismo aos Estádios Comunais (Stadio Comunale) na Itália. Na verdade, Comunale vem de Comune, que é simplesmente a forma em que se diz prefeitura, município em italiano. Por tanto Estádio Comunale é simplesmente Estádio Municipal, tanto faz se é o Pacaembu ou San Siro.
    Saudaçoes da Suécia!

  • José Carlos Junior disse:

    Oba! Mais conteúdo para as minhas aulas, para puxar papo com a “crush” e com a galera no geral em meio a balada.
    Só tenho uma dúvida: por que não tem mais o dossiê visual no site do Xadrez Verbal?

  • Felipe Henrique da Silva disse:

    Grandes Filipe e Matias!

    Sempre um excelente programa, trabalho primoroso!

    Sobre o tema, o conhecido documentário HyperNormalisation (BBC, 2016), dirigido e escrito por Adam Curtis e produzido por Sandra Gorel, trata um pouco do Muammar Gaddafi no capítulo “The Colonel”, onde cita, dentre outras coisas, sobre sua formação, o “Livro Verde” e também do bombardeio à Líbia promovido em 1986 pelo governo dos EUA.

    Abaixo, reprodução do trecho do artigo na Wikipedia (https://en.wikipedia.org/wiki/HyperNormalisation):

    […] describes the Reagan administration using Muammar Gaddafi as a pawn in their public relations (PR) strategy of creating a simplified, morally unambiguous foreign policy by blaming him for the 1985 Rome and Vienna airport attacks and the 1986 Berlin discotheque bombing that killed US soldiers, both of which European security services attributed to Syrian intelligence agencies. Gaddafi is described as playing along for the sake of increasing his profile in the Arab world as a revolutionary. The 1986 United States bombing of Libya, 10 days after the disco bombing, is described as an operation carried out mainly for PR reasons, because attacking Syria would have been too risky[…]

    Grande abraço!

  • Rodrigo Hans Raisk disse:

    Grande episodio do País mais verde da Africa!
    Gostaria de deixar minha indignação sobre os senhores não terem um episodio do Paraná, principalmente um focado com o maior time do hemisfério sul chamado Batel de Guarapuava, brincadeiras a parte seria legal também um episodio sobre Latvia, um pais com historia incrível no qual estou fazendo intercambio na cidade de Jelgava(logo ao lado de Riga).

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