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Filipe Nobre Figueiredo e Matias Pinto comentam as últimas notícias do Oriente Médio, como o novo governo do Líbano e a cerimônia de lembrança das vítimas do Holocausto em Jerusalém.
A dupla também passou pela Europa, onde o governo norueguês ficou esvaziado, Luigi Di Maio pediu pra sair e as repercussões do Fórum Econômico Mundial, em Davos.
Finalmente, tentamos explicar a situação política em torno de Isabel dos Santos, mulher mais rica da África e filha primogênita do ex-presidente angolano José Eduardo dos Santos, e o Luanda Leaks.
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Brendo Marcio disse:
Bom dia, queria mandar um salve para toda a galera da Central 3 principalmente para os hosts desse greatest and most beautiful podcast of the world (Como diría o Trump). Tive que comentar nesse programa por causa de 3 coisas.
1 – Queria parabenizar o Felipe pela pronuncia correta da palavra “Taekwondo” arte marcial que prático desde os 10 anos de idade e aproveitar para mandar um salve pra galera do Taekwondo da Faetec Santa Cruz, mestre Carlinhos e Mestre Milclei. É um feito pronunciar o nome da nossa arte marcial corretamente ao ponto de que já vi comentarista do esporte pronunciar errado. Muito errado.
2 – Citou Santa Cruz onde vivo e Bangu onde fui muito com meus amigos de Realengo. Aquele abraço.
3 – Tenho uma professora de Linguística chamada Naira, com certeza é uma das melhores. Outro salve para a galera de Letras da UERJ, sou de Inglês mais conheço uma galera das outras habilitações.
Um beijo na minha esposa Rhaiza.
E manda um salve pra nós.
Jonathas Marques disse:
Talvez tenha sobrado apenas 309 na conta pra fugir da lei de Benford? (ou do que acreditam ser a lei de Benford)
Anderson Aguzzoli disse:
to com a taj mahal do bon jovi na cabeça até agora ahsdhasdhah
Guilherme Fonseca disse:
Sobre a questão da Amazônia devemos entender que nesse momento para 5milhões de brasileiros (habitantes da zona rural da região Norte) as formas disponíveis de trabalho estão relacionados ao desmatamento e agricultura, por alguns fatos: 1. um motosserra é mais barato que uma estufa/máquina de extrair açaí; 2. eles não tem mercado regional para isso ou conhecimento de “agricultura sustentável”; 3. eles não tem infraestrutura/logística/pouca burocracia pra exportar (pra San Francisco ou São Paulo) qualquer coisa que fizerem. Além disso, já existiria um local potencial para extrativismo nos 50% de reserva legal na Região Amazônica e, só lembrando, que pecuarista/agricultor/madeireiro, também empregam.
O que vamos fazer com esses 5 milhões de brasileiros (além dos 15 nas cidades)? Como fazer com que não haja 2 milhões vivendo em agrovilas do ICM-Bio ou aldeias indígenas e mais 3 milhões nas favelas de Manaus, Belém ou Cuiabá? Não faz sentido haver uma pressão para ter mais terras agricultáveis na Amazônia ganhando 70$/hectare se mantendo a floresta de pé (com R$0 de investimento) haveria 3x mais ganhos! Não existem respostas fáceis…
Eu gostaria muito que houvesse um plano de desenvolvimento na Amazônia dos sonhos da Marina (ambientalmente sustentável, economicamente próspero…) que respeitasse a liberdade de escolha dos habitantes de lá em se desenvolverem (lá) e escolhessem por si mesmos que deixariam a floresta de pé (ou não), mas o que eu mais ouço é “farms here, forests there”.