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Começamos dando uma volta pela bacia do Pacífico, com um novo mega acordo comercial, testes de mísseis e guerra de vísceras de porco.
De lá seguimos para os EUA, com as atualizações do “2º turno” jurídico e as novas sobre a formação do futuro governo Joe Biden.
Finalmente, o tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com novo presidente no Peru, congresso da Guatemala pegando fogo, novos projetos de lei na Argentina e a atuação brasileira no BRICS e G20.
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Daniel Pinto disse:
Fala Matias e Filipe, td certo?
Programa ficou show e o pragmatismo que vcs tratam a questão do Irã deixa qualquer outro veículo de mídia brasileiro no chinelo.
Sobre a analogia que o Filipe fez sobre estarmos jogando dinheiro fora com a venda de madeira da Amazônia, uma analogia que uso é como se a gente tivesse fábricas naturais de Ferraris, e vendesse tudo pro mercado internacional ao preço do quilo do ferro que elas contém, como sucata.
Ser um brasileiro pobre no país mais “rico” do mundo é realmente revoltante.
Abraços.
Marcelo Arcanjo disse:
Realmente deplorável como sempre em relação ao governo brasileiro. Falam da Influência chinesa como se fosse algo bom para nós, sendo que é o contrário, criticam o Ministro do meio ambiente, mas dão como solução para salvar a floresta amazônica a extração de açaí (ou seja, record de exportação agrícola contra vender sorvetinho na praia), sem contar que iriam destruir igual para a plantação de pés de açaí. Mas a fome e a destruição do governo argentino, que está provocando desemprego em massa, fuga de grandes empresas e o rápido empobrecimento da população, somado com a fuga de capital nacional para o Brasil e Uruguai, ah isso vcs não falam, um presidente hermano preocupado em fazer leis para as minorias ao em vez de tentar salvar seu povo da fome.
Antes de defender um Brasil racista, estude a história dos pracinhas na segunda guerra mundial e veja como deram exemplo de não racismo. A esquerda brasileira exporta problemas sim.
Bom, em suma estou deixando de escutar este programa e estou desincentivando meus alunos no mesmo, o que outrora eu os incentivava, pois vcs não passam de mais um meio de comunicação parcial, militante e partidário que ainda se aliaram a um ”especialista” em pandemia apocalíptica, desacreditado em programas de TV e por deputados.
Rosana Rodrigues Freedman disse:
Obrigada por incluírem um pouco de notícias sobre o Brasil.
Meu marido, que não entende nada de português, passa quando estou ouvindo vídeos e já fala: “Filipe?”, “Matias?”…rs, “Henry ‘Brugaio?’ “, “Mônica?” (De Bolle)…rsrs
Eu apelidei o Matias de “Vale lembrar” (voz linda e um gentleman), o Filipe de “Repercutiu por aqui” (uma ‘enciclompleta’ divertida) e o Atila de “Por daqui.” (que merece 1 minuto da ciência de cada cidadão todos os dias). Vocês são ótimos!
Gratidão, da África do Sul . Namastê. Hare Krishna
Flávio Conrado disse:
Prezado Matías, ouço sempre os podcasts em que participa (Pontapé, Fronteiras e Xadrez Verbal), sempre pego as dicas de leitura, filmes e músicas. Tenho uma proximidade com os seus gostos musicais, punk e hardcore na adolescência, hip hop e rap durante a faculdade e mais recentemente o indie e alternativo (esses dois últimos no meu caso apenas, pois raramente vejo você recomendar alguma coisa desses estilos). Porém nunca me interessei muito pela música latina, ou sulamericana, infelizmente por pura preguiça. Mesmo clássicos como Attack 77 ou Soda Stéreo nunca me atrevi, nem por curiosidade.
Mas ao ouvir a música da indicação “Que es Díos?” dos Las Patillas del Albuelo fiquei emocionado já na execução do episódio do podcast, mas decidi seguir sua sugestão e assisti ao clip logo em seguida e me emocionei novamente. Foi tamanha a emoção que estávamos saindo para o trabalho e minha esposa se assutou e foi ver o que tinha acontecido.
Bom, é a primeira vez que escrevo para agradecer a você e ao Felipe pelo entretenimento, cultura e curiosidade dos podcasts que juntos conduzem e nos proporciona semanalmente.
Forte abraço e obrigado novamente!
Vou ficar mais atento às sugestões musicais vizinhas.
Flávio Conrado.