Por Victor Faria
Discutiam sobre fidelidade masculina. Rosinha foi categórica:
– Pois fique sabendo: eu confio mais no meu marido que em mim mesma!
Ceci tem um meio riso sardônico:
– Quer dizer que você pensa que seu marido é fiel?
Replicou:
– Penso, não, é!
A outra achava graça. Pergunta:
– Vamos ver. Diga lá.
E Ceci:
– Não ponha a mão no fogo por marido nenhum. O homem fiel nasce morto. E eu te falo com certeza porque também sou casada. E não tenho ilusões. Sei que meu esposo não respeita nem poste!
Rosinha exaltou-se:
– Não sei do teu marido, nem me interessa. Só sei do meu. E posso te garantir que o meu é cem por cento. Ai dele se um dia me trair! Sou muito boa, tal e qual. Mas a mim ninguém passa para trás. Duvido!
LEIA AQUI O PRIMEIRO TEXTO DA SÉRIE, ‘A MULHER DO PRÓXIMO’
LEIA AQUI O SEGUNDO TEXTO DA SÉRIE, ‘FLA-FLU’
Ceci, que era sua amiga, não tarda a sair. Sozinha em casa, ela fica a pensar: “Ora veja!”. Desde os tempos de solteira que tinha pontos de vista irredutíveis sobre a fidelidade de um casal. Tanto que, antes de casar com Romário, advertira:
– Passo fome contigo, o diabo. Só não aceito uma coisa: traição!
Diga-se de passagem que o comportamento dele, seja antes ou depois do casamento, era exemplar. Estavam casados há três anos. Até que se provasse o contrário, ele fazia a seguinte vida: da casa ao trabalho, do trabalho à casa. Como amoroso, ninguém mais delicado, terno: mantinha, em plena vida matrimonial, requintes de namorado. Rosinha repetia de si para si: “É mais fácil eu trair Romário do que ele a mim!”. Esta era a convicção em que se baseava seu matrimônio. De noite, quando o esposo chega do trabalho, ela se lança nos seus braços, beija-o com voracidade. À queima-roupa, faz-lhe a pergunta:
– Tu serias capaz de me trair?
– Isola!
Teima:
– Serias?
E ele:
– Sossega, leoa!
Então, Rosinha conta a conversa que tivera com Ceci. O marido rompe com exclamações:
– Mas ora! Parei contigo, carambolas! Tu vais atrás do que diz essa bobalhona? Ela é uma jararaca, uma lacraia, um escorpião! E, além disso, tem o complexo de mulher traída. Vai por mim que é despeito!
Fosse como fosse, a conversa com Ceci marcava o espírito de Rosinha. Escovando os dentes, surpreendeu-se fazendo a seguinte conjetura: “Será que ele me trai? Já me traiu?”. No dia seguinte, pela manhã, vai à casa de Ceci, vizinha à sua. Começa:
– Não pense que sou boba. Se digo que meu marido não me trai é porque tenho base.
A outra admira-se:
– Como base?
Explica, animada:
– Pelo seguinte: eu sei tudo o que meu marido fez. Entra dia, sai dia e o programa dele é este: de manhã, vai para o trabalho; ao meio-dia, almoço em casa; depois emprego e, finalmente, casa. Nunca telefonei para o emprego, em hora de expediente, que ele não atendesse. Mesmo que Romário quisesse me trair, não poderia, por falta de tempo.
Ceci suspira:
– Ah, Rosinha! Sabes qual a pior cega? A que não quer ver. Paciência.
A outra explodiu:
– Ora, pipocas! Cega onde? Então quero que me explique: como é que meu marido pode ser infiel se está no trabalho ou comigo? Você acha possível?
– Acho. Me perdoe, mas acho.
Passou. Mas no domingo, depois do almoço, Ceci apareceu para uma conversa. Bisbilhoteira, percebe que o marido não está. Quer saber: “Cadê teu marido?”. E Rosinha, lacônica:
– Foi ao futebol.
– No Maracanã?
– Sim, no Maracanã!
Ceci bate na testa:
– Já vi de tudo! – e, radiante, interpela a vizinha:
– Você diz que teu marido ou está em casa ou está no trabalho. E aos domingos? Ele vai ao futebol e você fica! Passa a tarde toda fora, longe de ti. É ou não é?
– Mas oras bolas! Você quer coisa mais inocente que o futebol? Inocentíssima.
Excitada, andando de um lado a outro, Ceci: “Pois sim! E se não for ao futebol? Ele diz que vai. Mas pode ser desculpa, pretexto. Claro!”. Pálida, Rosinha balbucia: “Nem brinca”. A vizinha baixa a voz, na sugestão diabólica: “Vamos lá? Tirar isso a limpo? Vamos?”. Reage: “Não vale a pena! É bobagem!”. Ceci tem um riso cruel: “Estás com medo?”. Nega, quase sem voz: “Medo por quê?”. Mas estava. Sentia um pânico dentro de si que ninguém esquece.
– Não custa, sua boba! É uma experiência! Nós vamos lá e pedimos ao alto-falante anunciar teu marido. Se ele aparecer, ótimo. Se não aparecer, sabe como é: estás por aí nos braços de alguma loira. Topas?
Responde, com esforço:
– Topo.
Sob a pressão irresistível da outra, mudou um vestidinho melhor, pôs ruge nas faces e dispensou o batom. Já na porta da rua, Rosinha trava o braço de Ceci. Grave triste adverte: “Isso que você está fazendo é perverso, maldade! Vai que ele não está lá. Já imaginou meu desgosto? Você acha que posso continuar vivendo com meu marido, sabendo da traição?”.
Durante toda a viagem para o estádio, Ceci foi se justificando: “Estou te fazendo um favor, compreendes?”. Rosinha suspira: “Se Romário não estiver lá, me separo”. A outra ralhou:
– Separar por quê? A única coisa que justifica a separação é a falta de amor. Acabou-se o amor, cada um vai para o seu lado e pronto. Infidelidade não é motivo.
Quando chegaram ao estádio, notaram o mesmo vazio. Ceci, ativa, militante, tomou todas as iniciativas. Entendeu-se com vários funcionários do Maracanã a respeito do fechamento do local. Rosinha, ao lado, numa docilidade magnetizada, deixava-se levar. Finalmente um funcionário veio informar que a partida fora realocada para o Distrito Federal.
Naquele momento a informação se tornara penosa. Rosinha leva Ceci para um canto; tem um lamento de todo o ser: “Sempre pedi a Deus para não ser traída! Eu não queria ser traída nunca! Eu podia viver e morrer sem nunca desconfiar. Por que me abristes os olhos? Por quê?”. Sem perceber o sofrimento da amiga, Ceci parece eufórica:
– Não te disse? Batata! É nossa sina, meu anjo! O ser humano nasceu para ser infiel!
Sem uma palavra, Rosinha experimentava uma angústia. De repente, o estádio se transformava no mais desagradável e gigantesco dos túmulos. Era inútil ficar. E, então, convencida pra sempre, Rosinha baixa a voz: “Vamos sair daqui. Não aguento mais”.
Ao sair do Maracanã, ela repetia: “Eu não precisava saber! Não devia saber!”. Ao que a outra replicava, exultante e chula: “O bonito é ser traída e aguentar o rojão!”. Nesse momento, vão atravessar a rua rosinha apanha a mão da amiga e, assim, de mãos dadas, dão os primeiros passos. No meio da rua, porém, estacam.
Vem uma lotação a toda velocidade. Pânico. No último instante, Rosinha se desprende e corre. Menos feliz, Ceci é atingida em cheio; projetada. Vira uma inverossímil cambalhota no ar, antes de se esparramar no chão. Rosinha chega antes de qualquer outro. Com as duas mãos, põe a cabeça ensanguentada no próprio regaço. E ao sentir que a outra morre, que acaba de falecer, ela começa a rir. Numa alucinação de gargalhada, como se estivesse em cócegas mortais, grita:
– Bem feito! Bem feito!
Márcia disse:
Meu nome é Márcia, prometo compartilhar esse testemunho pelo mundo assim que meu marido voltar para mim e meus filhos.
hoje, com todo o respeito, quero agradecer a Baba por trazer alegria e felicidade ao meu casamento e à minha família. Quero que todos saibam que existe um verdadeiro lançador de feitiços que é real e genuíno. Eu nunca acreditei em nenhuma dessas coisas até que perdi meu marido para uma prostituta que ele conheceu no facebook, meu marido me odeia e as crianças há mais de 2 anos e está com a garota que usa feitiço de amor voodoo nele, eu precisava de uma ajuda, então mal tê-lo de volta, mas todo o meu esforço me falhou, 2 semanas atrás encontrei um depoimento aqui de uma senhora chamada Juliana sobre um lançador de feitiços que a ajudou a se reconciliar com o namorado após 4 anos de separação, contei ao meu colega sobre isso . porque desta vez eu estava com tanto medo de ser enganado e despejado por qualquer lançador de feitiços falso porque já gastei muito dinheiro com esse mesmo problema com outros lançadores de feitiços, mas sem resultado positivo, mas acabo gastando todo o meu dinheiro.
Quando mostrei à minha colega o depoimento da Juliana sobre essa baba, ela me disse que esse mesmo homem também ajudou a amiga dela a se reconciliar com a ex dele alguns meses atrás, fiquei surpreso.
Entrei em contato com o homem e contei a ele sobre meu problema, ele me respondeu e me disse o que precisamos fazer e o que eu precisava para sustentá-lo
ele lançou um feitiço de amor para mim e me garantiu que terei meu marido de volta em 4 dias. Depois que o feitiço foi lançado, dois dias depois meu telefone tocou e surpreendentemente era meu marido que não me ligava há 4 anos e ele se desculpou por partir meu coração e me disse que está pronto para ser minha espinha dorsal até o fim de sua vida . Fiquei tão feliz em ouvi-lo falar assim comigo por mais de 4 anos, e agradeço a baba por liberá-lo para saber o quanto eu o amava e o queria, e por abrir seus olhos para imaginar quanto amor compartilhamos juntos. Enquanto escrevo este testemunho agora, sou a mulher mais feliz do mundo e meu marido, eu e as crianças estamos vivendo uma vida feliz e nosso amor agora é mais forte do que antes. É por isso que prometi compartilhar meu testemunho em todo o universo. Todos os agradecimentos vão para baba (agboya) pelo trabalho excessivo que ele fez para mim. Abaixo está o endereço de e-mail dele (agboyasolutionhome@gmail.com) Ou o número do Whatsapp +2348112714824, você também pode contatá-lo através do Tiktok @agboyaspell.