Meu Time de Botão

Botão #173 Guarani dos anos 90

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O Guarani, entre 1991 e 1994, fez muita coisa boa. Meteu 5 no Palmeiras, 4 no Santos, 4 no São Paulo e chegou perto de fazer final nacional por duas vezes. No seu time jogaram Edílson, Amoroso, Luisão, Djalminha, Edu Lima e muitas outras feras – Pita, Biro-Biro… Paulo Jr e Leandro iamin contam agora as histórias destes anos, como beto Zini sustentou (e a que custo…) um elenco de primeiro nível, e como o Guarani deu alegrias aos torcedores mesmo sem erguer uma taça no período.

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6 comentários em “Botão #173 Guarani dos anos 90”

  • Rafael Amadei disse:

    Virei fã! Os temas discutidos são fantásticos!

    Só tira uma dúvida, qual o nome da música do George Harrison que toca o solo da cereja no bolo?

    • Daniel Lopes disse:

      Também sou ouvinte costumeiro do MTB, Rafael. Bão demais, tá doido!
      E, como beatlemaniaco e baixista (mesmo sem ser o pesadão que brilha nessa faixa), trata-se de Art of Dying a música que toca no momento do cereja do bolo.

  • Douglas Muniz disse:

    Mais um programaço, por vezes ouço com a minha mãe e ela ri das histórias que vocês contam, essa do pai do Paulo Jr foi mais uma…!

    Uma trívia: o Remo que fez grande campanha no Brasileirão de 1993, tinha em suas fileiras nomes como Biro Biro, Edson “Abobrão” (ex-Guarani) e uma jovem revelação vindo da Tuna Luso: Giovanni, que faz um gol espetacular nesse 8 a 2, deixando meio time do Guarani pra trás. Não ficou no clube para 1994, foi emprestado para o Paysandu para a temporada, sem grandes resultados e no final do ano acertou com o Santos… O resto é história.

    Sugiro um “Meu time de Botão” sobre o chamado “Quinquenio de Oro” sobre o Peñarol penta-campeão uruguaio entre 1993-1997, ou sobre o Nacional campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes em 1988.

    Abraços!

  • hahaha MTB é a sigla do meu time de botão, o Mundial. A escalação era Carlos Germano, Goiás (jogador fictício), Henrique, Kohler e Roberto Carlos; Cerezo, Papin e Rivaldo; Muller e Romário

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