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O Guarani, entre 1991 e 1994, fez muita coisa boa. Meteu 5 no Palmeiras, 4 no Santos, 4 no São Paulo e chegou perto de fazer final nacional por duas vezes. No seu time jogaram Edílson, Amoroso, Luisão, Djalminha, Edu Lima e muitas outras feras – Pita, Biro-Biro… Paulo Jr e Leandro iamin contam agora as histórias destes anos, como beto Zini sustentou (e a que custo…) um elenco de primeiro nível, e como o Guarani deu alegrias aos torcedores mesmo sem erguer uma taça no período.
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Rafael Amadei disse:
Virei fã! Os temas discutidos são fantásticos!
Só tira uma dúvida, qual o nome da música do George Harrison que toca o solo da cereja no bolo?
Daniel Lopes disse:
Também sou ouvinte costumeiro do MTB, Rafael. Bão demais, tá doido!
E, como beatlemaniaco e baixista (mesmo sem ser o pesadão que brilha nessa faixa), trata-se de Art of Dying a música que toca no momento do cereja do bolo.
Rafael disse:
Obrigado! Já coloquei aqui no streaming!!!!!
Douglas Muniz disse:
Mais um programaço, por vezes ouço com a minha mãe e ela ri das histórias que vocês contam, essa do pai do Paulo Jr foi mais uma…!
Uma trívia: o Remo que fez grande campanha no Brasileirão de 1993, tinha em suas fileiras nomes como Biro Biro, Edson “Abobrão” (ex-Guarani) e uma jovem revelação vindo da Tuna Luso: Giovanni, que faz um gol espetacular nesse 8 a 2, deixando meio time do Guarani pra trás. Não ficou no clube para 1994, foi emprestado para o Paysandu para a temporada, sem grandes resultados e no final do ano acertou com o Santos… O resto é história.
Sugiro um “Meu time de Botão” sobre o chamado “Quinquenio de Oro” sobre o Peñarol penta-campeão uruguaio entre 1993-1997, ou sobre o Nacional campeão da Libertadores e do Mundial Interclubes em 1988.
Abraços!
Atila disse:
Rolou um equívoco aí. O Rivaldo estreou no Corinthians em 93, antes do 4×0.
Marcos disse:
hahaha MTB é a sigla do meu time de botão, o Mundial. A escalação era Carlos Germano, Goiás (jogador fictício), Henrique, Kohler e Roberto Carlos; Cerezo, Papin e Rivaldo; Muller e Romário