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O Central Autônoma desta semana conversou com “Strife”, codinome de um dos organizadores da Marcha Antifascista deste sábado, 22 de março.
O ato visa repelir movimentações de setores “85%, 90% politizados”, que vêm tecendo loas ao nada saudoso regime militar (ao menos na internet). No contexto dos 50 anos do golpe, o entrevistado desdenhou do perigo de tais movimentações da direita e explica como a marcha serve para reafirmar a rua como lugar de excelência dos movimentos e ativistas progressistas.
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