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8 de março
O país continua entrando em parafuso com as disputas pelo poder entre facções que o dividiram nos últimos 30 anos, mas há espaço para movimentações alternativas e em defesa de interesses da maioria da população. Foi sobre o recente dia de luta das mulheres que tratamos no programa desta semana, ao entrevistar a militante Tati Gois, ativa nos movimentos negros e feministas.
Na conversa, Tati afirma o otimismo de uma luta que não cessa de promover mudanças nas relações sociais e políticas do país, mesmo contra a vontade de grupos reacionários, tão em alta no Congresso. Além disso, também destaca a importância de uma reflexão classista da luta, pois enxerga um primazia exagerada nos pontos de vista mais “academicistas”, que deixariam as questões de cor e classe em segundo plano.