Rumo à Copa
O tema do podcast #138 foi sobre a seleção feminina de futebol. Com as ex-jogadoras – que inclusive vestiram a camisa verde e amarela – Alline Calandrini no estúdio e Juliana Cabral por telefone, fizemos a seguinte pergunta: “O que podemos esperar do time brasileiro na Copa do Mundo na França?
“
Discutimos sobre o desempenho da equipe nos últimos amistosos em que perdeu para Espanha e Escócia e sobre ausência de ideia tática do time comandado por Vadão. Além disso, opinamos sobre as recentes declarações de Marco Aurélio Cunha (coordenador da modalidade na CBF), afirmando que “o Brasil tem jogado de igual para igual com seus adversários” e do discurso de Rogério Cacboclo, o mais novo presidente da entidade do futebol brasileiro, falando que “a preparação da seleção feminina para o Mundial é muito boa e a comissão técnica é de muita competência”.
Para Alline e Juliana, o Brasil não tem uma ideia de jogo definida, há falhas em todos os setores do time e a seleção corre um certo risco de não se classificar para a segunda fase, de acordo com os últimos desempenhos dentro de campo.
Juliana Cabral opinou: “Para mim, mudaria o comando já, não importa se faltam 60 dias para a Copa. Prefiro que apareça alguém para chacoalhar a equipe e arrumar a casinha em 10 dias do que seguirmos assim. Agora é momento das atletas se fecharem e entender que é aquilo representa a vida delas.”
Alline destacou a importância das atletas se posicionarem. “Elas precisam se manifestar, ter voz ativa. Se não falam nada, eu entendo que está tudo ótimo para elas do jeito que está.”
O papo foi quente e necessário.
Luiz disse:
Seleção feminina e sua comissão técnica estão sem personalidade além de carecerem de melhor rendimento em campo e resultados.
Vadão é professor pardal não treinador.