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Uma Boa Ideia!
Nesta segunda-feira fria, Angélica Souza e Roberta Nina falaram com Maravilha, ex-goleira da seleção brasileira que vive no Sul do país, onde a temperatura está mais baixa ainda.
No bate-papo, ela nos contou sobre seu início no futebol quando, ainda jovem, desafiou seu pai e foi em busca de estudo e trabalho. “Meu pai achava que nós, os filhos, não precisávamos de estudo. Nossa vida era só trabalho. Eu via as pessoas com dinheiro, carro, casa e não entendia porque a gente, que trabalhava tanto na roça, não conseguia ter essas mesmas coisas”. Maravilha saiu de casa para estudar e jogar futebol, e aos 21 anos, passou em uma peneira no Cruzeiro, de Porto Alegre, iniciando sua carreira como atacante.
Marisa Wahlbrink, seu nome de batismo, nos conta também como mudou de posição e se tornou goleira, sobre sua participação em duas Olimpíadas (2000 e 2004), a decisão de pendurar as luvas para se tornar mãe, além de seu dia-a-dia na chácara onde vive. No mais, Maravilha avaliou o desempenho da seleção brasileira feminina nos Jogos Olímpicos realizados no Rio de Janeiro e opinou: “Faltou padrão tático pra seleção feminina!”.
O 4º lugar do futebol feminino também foi debatido e escutamos um áudio da jogadora Formiga, após a derrota para a Suécia, que serviu como um apelo: “É necessário que as pessoas que cuidem do futebol nos abracem e nos deem mais apoio”.
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