Fronteiras Invisíveis do Futebol

Fronteiras Invisíveis #90 Seleção Brasileira

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Canarinha

Para fechar o ano com chave de ouro, vamos falar do nosso Brasil brasileiro e da relação entre o futebol e a identidade nacional. Traremos um breve histórico da política externa brasileira durante os regimes republicanos, passando pelas pautas principais de cada período, como a estabilização de fronteiras e as guerras mundiais.

Faremos esta retrospectiva através do soft power do futebol e como a seleção brasileira e os jogadores se relacionam com esse conceito, cunhado pelo cientista político Joseph Nye. Tudo isto temperado por alguns dos principais episódios do futebol brasileiro pelo Mundo, com o apoio do novo eFootball Pro Evolution Soccer 2020!

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11 comentários em “Fronteiras Invisíveis #90 Seleção Brasileira”

  • Alexandre Corrêa disse:

    Bom dia, gostaria de sugerir uma pauta. Futebol em Santa Catarina. Acredito que seja um dos poucos estados do Brasil no qual os times do interior venceram mais que os da Capital. Por mais que a maioria dos clubes da capital tenham vencido seus títulos em campeonatos citadinos de Florianópolis. Acho que é uma ótima pauta, pois tem de tudo, um clube chamado Vampiros que aceitava Negros em 1918 (antes do Vasco), clubes com rivalidade extrema que se juntam para vencer a crise. Além da historia de Santa Catarina ser riquíssima. E gostaria de parabenizá-los por este programa incrível que vocês fazem, no qual torna a história muito mais interessante do que aquela que nos era lesionada nos tempos da escola.

  • Sylvia Tamie disse:

    Sobre a visita do presidente Roca, nas suas memórias Manuel Bandeira reproduz uma quadrinha que circulou nos jornais cariocas da época:

    Se a febre amarela o aboca,
    julgando-o qualquer intruso,
    fica a Argentina sem Roca,
    e o Campos Sales confuso!

    Vocês falaram também de galicismos, por isso vou deixar o link para uma crônica do Machado de Assis a respeito: http://www.cronicas.uerj.br/home/cronicas/machado/rio_de_janeiro/ano1889/07mar89.htm
    Em 2020 espero continuar aprendendo com os programas de vocês!

  • Márcio Tanaka disse:

    A Guerra Civil Dominicana que o Brasil interviu não foi gerada para derrubar o Trujillo (que já havia sido morto em 63), e sim para reinstaurar o presidente eleito democraticamente Juan Bosch que havia sido expulso do país por militares que o julgavam ser comunista por medidas de reforma que ameaçavam a classe dominante local. O Bosch foi o primeiro presidente eleito após o golpe contra Trujillo, e era popular entre a população pobre do país. Os militares que o expulsaram eram apoiados pelos Estados Unidos e tal qual vários outros líderes latino-americanos apoiados pelos EUA promoveram políticas que beneficiavam os interesses das grandes empresas americanas às custas da classe trabalhadora dominicana.

  • Pessoal, nem terminei de ouvir o programa ainda, mas para não esquecer, já deixo o meu depoimento de carioca da gema de que nunca ouvi a ervilha ser chamada de outro nome por aqui. Talvez só a galera BEM mais velha uso o outro nome, visto que tenho 26 anos.
    Abraços!

  • Sobre o comentário do Filipe em relação ao Juarez Távora ser considerado do norte. Tem mais relação com o fato que a noção de Nordeste ainda se formava nessa época. Para esse tema indico o livro A invenção do nordeste e como tema o movimento regionalista que tinha Gilberto Freire e outros intelectuais a frente. O modo como o Filipe falou só alimenta a desinformação que existe sobre a região.

  • A Seleção Brasileira sempre foi usada como instrumento político. E sempre se deixou utilizar. Era um meio de políticos se aproximar do povo e de dirigentes do futebol de círculos do poder.

    Quantos atletas não se aproveitaram da fama para alçar vôos na política.

    Ser Presidente de Corinthians, Palmeiras e Flamengo abrem portas de gabinete.

  • Felipe Bernardo disse:

    Primeira vez que escrevi aqui e conheci o podcast a pouco tempo porém fiquei viciado nele. Ainda não ouvi todos mas até agora todos os capítulos que ouvi achem muito bom.
    Peço espaço para uma crítica construtiva…as músicas finais quando são punk/ska são muito chatas kkkk no fronteiras de SP eu jurava que a música seria bandeira paulista.do Tonico e Tinoco…na dos países bascos achei que seria a banda de heavy metal su ta gar já que até canção para o eibar eles já fizeram.

    Quanto ao último programa a música com o Pelé cantando foi sensacional kkkk nesse quesito me lembrei do comercial de divulgação do atari onde estavam o Pelé o adbul jabar e o Mário andretti testando os jogos kkk

    Já estou ansioso pelos próximos programas
    Abraços

  • Felipe Rogério Bernardo da Silva disse:

    Primeira vez que escrevi aqui e conheci o podcast a pouco tempo porém fiquei viciado nele. Ainda não ouvi todos mas até agora todos os capítulos que ouvi achem muito bom.
    Peço espaço para uma crítica construtiva…as músicas finais quando são punk/ska são muito chatas kkkk no fronteiras de SP eu jurava que a música seria bandeira paulista.do Tonico e Tinoco…na dos países bascos achei que seria a banda de heavy metal su ta gar já que até canção para o eibar eles já fizeram.

    Quanto ao último programa a música com o Pelé cantando foi sensacional kkkk nesse quesito me lembrei do comercial de divulgação do atari onde estavam o Pelé o adbul jabar e o Mário andretti testando os jogos kkk

    Já estou ansioso pelos próximos programas
    Abraços

  • gustavo serra disse:

    Sim,srs, nós, os cariocas, não falamos ervilha nem zíper, mas petit pois e fecho-éclair.
    Bom programa como sempre!
    gustavo épita serra

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