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Vamos aproveitar a efeméride e conhecer mais da História desse país e sua cultura, prensada entre diferentes mundos.
A unificação sob Mindaugas, o paganismo lituano, as alianças com a Polônia, as cruzadas, as guerras mundiais, seus processos de independência de mãos dadas com os vizinhos etc.
Tudo isso temperado com um pouco de esporte, principalmente o basquete, e a surpreendentemente célebre comunidade lituana no Brasil, além da coluna do Ubiritan Leal, o Livro, sobre o principal clube do país!
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Luís Felipe Gonçalves disse:
Filipe, eu tenho um grupo de RPG, e um amigo meu vai iniciar uma campanha com um sistema que ele criou onde os jogadores são reis, com reinos para administrar. Eles não tem o conhecimento sobre história, mas na hora que ele sugeriu eu pensei e declarei em alto em bom som: “Serei então, Rei Mindaugas”. E quando ele falou que iria ter sistema de credo, eu imediatamente declarei que seria um rei judeu kkkkk. Não era obrigatório a escolha de uma religião real, mas para completar a piada na minha mente, valeu a pena. Um abraço, e meu maior sonho seria ouvir você num Nerdcast RPG hehehe.
Fabricio Presilli disse:
Filipe, MAtias, excelente podcast, como sempre. Só faltou falar do bairro mais lituano de SP, a vila Zelina. Vale passar lá e pegar um kugelis (uma torta de batata com bacon), ou ir à feira do leste europeu, com representantes de diversos países da região e suas culinárias ou bebidas típicas (sim, tem cerveja tcheca). Abraços!
Gabriel Gonzalez disse:
Wena Mati y Filipe!
Um personagem de descendência lituana bem famoso aqui em Oz(Osasco) era o Papai Noel do Plaza Shopping (sim, aquele shopping que explodió en los anos 90), Vitautas Sakatauskas e a irmã dele Analice tem uma avenida em sua homenagem também.
Un grande Abrazo!
Manoel Martins disse:
Olá Matias e Filipe!
Sobre a relação matrimonial entre brasileiros e lituanos, em que vocês citaram o caso do Jair Ventura, lembrei de outro: o nosso maior medalhista olímpico, Robert Scheidt, é também casado com uma lituana, Gintaré Scheidt, que por acaso também é velejadora, medalhista olímpica em Pequim 2008 e campeã mundial de sua classe em 2012, além de ter sido porta-bandeira do seu país nas Olimpíadas do Rio, em 2016.
Um abraço à distância desde Pombal-PB, e fiquem em casa!
Luys Phelippe Gomes disse:
Fala Matias e Filipe. Nesse tempo de quarenta nada melhor que ouvir os programas do Fronteiras, inéditos e também os que já foram ouvidos. Um tema bom pra um futuro próximo seria o da Companhia das Índias Orientais Holandesas. Uma coisa que vocês podiam fazer, quando estiverem falando dos dados atuais do país, ali no final do programa, podiam falar das cores da bandeira e o que elas significam, ou então símbolos, monumentos (como na bandeira do Afeganistão), igual quando em algumas vezes falam da Índia, no Xadrez Verbal, e explicam o que cada cor representa, é uma curiosidade muito boa. Saudações de Goiânia.
Heitor Loureiro disse:
Obrigado pelo programa, amigos! Vou compartilhar com os vários alunos que tenho que são descendentes de lituanos!
Como dica de leitura, deixo aqui os livros “Identidade Em Conflito: Os Imigrantes Lituanos Na Argentina, No Brasil e no Uruguai” além do “Imigração e Revolução: Lituanos, Poloneses e Russos sob Vigilância do Deops” do historiador Erick Reis Godliauskas Zen, também egresso da FFLCH.
Abraços!
Rodolpho Pinto disse:
Parabéns mais uma vez. Ótimo programa como de costume.
Infelizmente, no programa sobre Venezia, eu comentei pela 1ª vez e os comentários não puderam ser lidos, espero que sejam lembrados para o próximo episódio.
Vocês precisam disponibilizar os PDFs desses episódios…ouço, geralmente, durante deslocamentos de carro e fico com a sensação de que não consigo aprender tudo….preciso ler!!! rs
Grande abraço, saudações botafoguenses de um descendente do Vêneto!
FABRICIO PRESILLI disse:
Salve pessoal! Grande episódio, apesar da dificuldade na pesquisa sobre o futebol lituano. Vale lembrar da grande comunidade lituana em SP, na Vila Zelina, perto da Vila Alpina. Tem muitas lojas que vendem produtos típicos e uma feira com comidas e bebidas do leste europeu (sim, tem cerveja tcheca). Abraços!
Mariana Sena disse:
Oi, meninos! Âmbar é basicamente resina vegetal fossilizada.
Cícero Porto disse:
Boa noite, Matias e Filipe!
Mais um ótimo programa! Sou ouvinte faz algum tempo já, mas nunca havia comentado antes. Venho porque vocês solucionaram uma curiosidade que já até esquecia que tinha. Tenho a tal da camisa do Hearts com patrocínio do banco aquele, achado de promoção muitos anos atrás. A camisa:
https://scontent.fpoa13-1.fna.fbcdn.net/v/t1.15752-9/90427469_1282975538563222_2565955291040448512_n.jpg?_nc_cat=100&_nc_sid=b96e70&_nc_ohc=4mDPYjdY2QkAX_W6xA1&_nc_ht=scontent.fpoa13-1.fna&oh=de377e9feec6fa3c973736da311e4275&oe=5E9A5A94
No aguardo dos próximos!
Abraços,
Cícero
Luquetucho disse:
Salve Filipe e Matias! Pra variar, excelente programa!
O Matias ficou na dúvida se o Victor Luís foi treinado pelo Jair Ventura, e sim, isso aconteceu em 2017, ano em que os botafoguenses tivemos a ousadia de sonhar. Um grande abraço para vocês.
Henrique Moura disse:
Olá, caros Matias e Filipe. Como vão?
Nunca comentei aqui, mas dessa vez julguei necessário.
O Matias comentou sobre a utilização do âmbar em crianças recém nascidas, ele comentou sobre as propriedades anestésicas, fui pesquisar por ter uma afilhada que começou a nascer os dentes, no entanto, encontrei uma matéria onde mostra que esse efeito não é provado cientificamente e a utilização destes colares já provocaram mortes por asfixia, casos em que crianças engoliram ou se enrolaram com os colares. Acredito que vale a ressalva para ouvintes que possam vir a adquirir. Um forte abraços a vocês, parabéns pelo trabalho.
Erick Monteiro disse:
Moro em Vilnius há um ano e escutei o podcast com minha namorada lituana, a pronúncia do lituano rendeu algumas risadas aqui.
Uma curiosidade é que o Paulinho (volante da Seleção brasileira nas Copas de 2014 e 2018) jogou por um ano no extinto FC Vilnius, de julho de 2006 até agosto de 2007.
Parabéns pelo ótimo programa.
Paulo Peiker disse:
Oi, pessoal! Muito bacana o programa, como sempre.
Queria deixar uma pequena sugestão de tema para o pós-quarentena: Belarus, ou algum outro país onde o futebol não parou.
Seria uma forma interessante para colocar em um perspectiva a continuidade do futebol nestes lugares em meio à pandemia.
Abraços!
Rodolfo disse:
Caros Filipe e Matias,
O programa sobre a Lituânia me lembrou do quanto eu acho curiosa a existência do exclave Kaliningrado, ali do lado. É um lugar com o genoma do programa! Esses dias eu até estava vendo o Street View e a influência germânica na arquitetura é bastante interessante. Sem contar a importância estatrégica de Kaliningrado para a Rússia.
Vocês já fizeram muitos programas sobre os países da Ex-Iugoslávia, mas eu adoraria um Fronteiras sobre o Império Austro-Húngaro, que para mim é uma das coisas mais loucas que já existiram na história. Os Habsburgo então, nem se fala.
Abraços e parabéns pelo programa!!
Francisco Augusto da Silva Neto disse:
Parabéns Felipe e Matias pelo programa muito bom. Quando se fala de Lituânia só me lembro de Polly do desenho Turminha da sala 402, que eu assistia muito na infância. Essa personagem é oriunda de lá, está sempre falando de seu país e exaltando seus costumes (alguns um pouco bizarros para nós)
De tanto vocês falarem do Europa Universalis me deu vontade de jogar. Eu sou muito fã da série Total War e imagino que ele seja tão bom quanto.
Falando nisso, vocês poderiam fazer um programa sobre a “Eurocopa Universalis” falando quais seriam as seleções, escalações com base nos jogadores atuais, principais rivalidades e favoritos ao título.
Abraço e muito obrigado pelos programas. Eu sou mestrando em física e sou professor no IF Baiano, na época de fazer vestibular fiquei em dúvida se fazia física ou história, pq são as duas disciplinas que mais adorava, mesmo escolhendo o lado cientista ainda mantenho romance com a história e acompanhar os trabalhos do Felipe (Nerdologia, Fronteiras etc.) É um prazer inenarrável.
Rosana Aparecida Rodrigues Freedman disse:
Meu marido sul africano é descendente de judeus lituanos que fugiram aqui para África do Sul. Obrigada pelo excelente podcast.
Rosana Rodrigues Freedman
Marcos disse:
salve Matias e Filipe
no clima saudoso do Fronteiras, pegando o gancho do último episódio.. quando vocês retomarem o programa, se rolar de mandar um salve pra um brother meu..
o zagueiro Bruno Fandinho, campeão do Lituanão 2020 pelo FK Panevezys
de Itaquera para o mundo
!!!
Marcos disse:
salve Matias e Filipe
no clima saudoso do Fronteiras, pegando o gancho do último episódio.. quando vocês retomarem o programa, se rolar de mandar um salve pra um brother meu..
o zagueiro Bruno Fandinho, campeão do Lituanão 2020 pelo FK Panevezys
de Itaquera para o mundo
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