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Abrimos o ano recebendo um convidado especial em um programa sobre outra variante da modalidade! O jornalista Eduardo Zolin, comentarista dos canais ESPN, chega para falarmos um pouco do centenário da NFL, a principal liga profissional de futebol americano.
Também abordaremos a identidade nacional dos EUA, como ela foi moldada e como ela influencia sua política externa estadunidense. Está aberta a sexta temporada do seu podcast de História, com o esporte como fio condutor…
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Lucas Faria disse:
Filipe, é natural que toneladas e anos de lobotomia midiática imperialista façam esse tipo de efeito na nossa cabecinha neocolonizada, mas sejamos razoáveis e honestos. Se o argumento para malhar o rugby é o fato da bola “não ir pra frente”, o que dizer de um jogo de joga-pára-joga-pára-joga-pára… propaganda, propaganda, propaganda… joga-pára e etc? Os defensores dizem que é pra pensar, sendo que no mundo inteiro em todos os esportes se pensa enquanto joga, ao contrário do esporte do povo imbecilizado estadunidense, que tem que parar pra pensar no que vai fazer no lance seguinte. Rugby é um esporte mais dinâmico que o Futebol Americano, os placares também são bastante movimentados, a diferença é que o rugby conta consigo, ao invés de uma campanha gigantesca de uma mídia que impõe gostos e padrões para alguns povos, mesmo que esses sejam altamente duvidosos.
Carlos Ferreira disse:
Lucas, não poderia concordar mais com seu comentário. Realmente é um esporte fortemente maçante e para os acostumados com o dinamismo do futebol é cansativo assistir um jogo com tanto comercial.
Luis Felipe Felix Filho disse:
Opa, Filipe e Mathias, tudo bem? Passando aqui para fazer uma correção e falar uma curiosidade sobre o Green Bay Packers e o grande Vince Lombardi.
A correção é quanto ao número de títulos da NFL dos Packers. Os Packers ganharam 9 antes do Super Bowl e 4 na era Super Bowl. A confusão vem porque os Packers ganharam 2 Super Bowls antes da junção NFL-AFL, então ganhando 2 títulos da NFL + 2 Super Bowls (o I e o II).
Sobre o Vince Lombardi, o homem era tão popular nos anos 60, que o Nixon cogitou nomeá-lo como seu vice na campanha de 1968. Desistiu de nomear quando descobriu suas tendências “esquerdistas”. Cabe lembrar que o Lombardi, além de ter apoiado a campanha de JFK, foi um ativista dos direitos civis, tanto em relação a jogadores negros, quanto a relação a jogadores gays.
Abraços, e a espera de um Fronteiras sobre o menor, e mais querido, estado brasileiro.
André Magalhães disse:
Muito legal o podcast! Gostei muito da temática e dos direcionamentos.
Caso tenham interesse, produzi como TCC um livro sobre a história das transmissões do futebol americano aqui na televisão brasileira, desde os tempos de TV Tupi até os dias atuais na ESPN. Tento buscar as motivações e interesses por trás disso e traçar uma linha do tempo. O resultado é esse: https://issuu.com/andrelmagalhaes/docs/jarda_ap_s_jarda_completo
Alexandre Corrêa disse:
Parabéns pelo trabalho!
Lucas Selva disse:
Opa muito bom o podcast, primeira vez que estou escrevendo e sou um Packer Fan, morei em Sturgeon Bay, WI, cidade próxima a Green Bay e tive a oportunidade de ver um jogo da pre season em 2018 contra o Titans. E os ingressos no Lambeau são bem difíceis pelo time ser da cidade e algumas pessoas tem benefício na compra de acordo com o titulo que possuem do time. Em Wisconsin as pessoas são fanáticas pelos Packers e levam bem a serio a rivalidade com Minnesota Viking e Chicago Bears. E o Green Bay Packers é um fator de união na cidade e em Wisconsin, onde negros,brancos,asiáticos e latinos gritam que nem loucos nos jogos pelo mesmo objetivo. Valeu e obrigado!
Gustavo de Oliveira disse:
Grande programa.
Uma coisa que não pesquei, pq o nome George Preston Marshall é racista? Não saquei mesmo.
Rafael Enes disse:
Boa tarde Filipe é Matias!
Excelente programa (eu como ex-atleta amador de FA adorei), sobre o FA nacional hoje a liga é dividida em 2 divisões, com acesso e descenso, fora os campeonatos estaduais.
Sobre os nomes dos times brasileiros temos muitos com nomes nacionais, America-MG Locomotiva(Antigo Minas locomotiva, daí o Palmeiras usar o nome em inglês), Ponte Preta Gorilas, Vasco Patriotas, Timbó T-Rex, Vila Velha Tristões, Juventus Mooca, Santos Tsunami…
Aqui na região Centro-oeste de Minas o pessoal daqui de Divinópolis se juntou a turma de Nova Serrana é estão na segunda nacional, para vc’s verem como o esporte está crescendo no país.
Go Packers Go!
Parabéns pelo trabalho.
Beatriz Helena Souza da Cruz disse:
Olá, sou uma ouvinte recente tanto do Xadrez Verbal quanto do Fronteiras. Acho que funciona bem essa ideia de ler a história com um recorte em esporte e vice-versa. Esse programa ficou realmente muito interessante. Bruce Springsteen no final foi maravilhoso!! Parabéns!!!!
Leonardo Gomes da Silva disse:
Ótimo programa, mas já que gosto de Hóquei no Gelo (que é o Heavy Metal dos esportes, pois a mídia não gosta porém tem fãs fiéis e verdadeiros) farei uma campanha, petição, protesto estilo francês quebrando tudo para ter um Fonrteiras Invisíveis do Hockey chamando o meu amigo Thiago Simões, comentarista da NHL e de Futebol na ESPN que também é o maior entendedor de Cricket no Brasil (mais que o Ubiratã Leal). Outras ideias temáticas seria o Fronteiras Invisíveis do MMA falando sobre o Daguestão e o Fronteras Invisíveis do Whisky falando da Escócia.
ALEXANDRE GARCIA DE CARVALHO disse:
Olá Filipe e Matias
Sou Alexandre NerdMaster do podcast Paranerdia
Adoro o fronteiras invisíveis e o xadrez Verbal.
Este é o primeiro comentário que faço por aqui.
Uma curiosidade: o futebol americano é tão popular lá nos EUA que existe até um desenho da Hanna-Barbera sobre o tema.
Chama-se “Where’s Huddles?” que aqui no Brasil saiu com o nome de Os Tremendões.
Vida Longa e Próspera
GUSTAVO REBELLO disse:
Boa Alvorada Filipe/ Matias!
Só passando pra dizer que minha Alma Mater, a Texas A&M voltou a ter o maior estádio do Texas e o recorde de público do estado (110 mil pessoas sentadas, porém a tradição é ver o jogo em pé) depois da reforma de 2014 que custou meio bilhão de dólares. É o terceiro maior da NCAA, e consta que em área construída seja o quinto maior do mundo (sem contar autódromos). O estádio tb tinha o maior jumbotron do Texas até a construção do novo estádio dos Cowboys. Outra coisa, a tradição exige que um canhão de 76 mm dispare toda vez que o time marca um touchdown.
Coincidentemente, a reforma de 2014-15 iniciou logo depois que a Universidade processou e venceu um caso contra o Seattle Seahawks no mesmo ano que o time do estado de Washington disputou o Tigelão. Os Seahawks infrigiram o direito de imagem e propriedade da “Camisa 12”, nome da torcida dos Aggies a mais de 130 anos.
Abraços da Florida!
Allen Teixeira Sousa disse:
Com essa edição sou capaz de apreciar mais o esporte Bretão, pois meu ódio quase em toda sua integridade foi transferido para o futebol americano…
Aff mano esse estadunidense conseguem estragar tudo com suas mãos peludas, assemelhando com os Soviéticos.
Gabriel disse:
Vício, vício, vício… Comecei a escutar Xadrez Verbal e Fronteiras por recomendação de Celso Ishigami (podcast45minutos) e simplesmente tá difícil arrumar tempo pra ouvir tanto Podcast porque quero ouvir todos. Abraços de Ottawa, Canadá.
Fio Borba disse:
Olá amigos, mais um belo programa, parabéns.
Quando vai sair um Fronteiras sobre a Polônia?