Bianca Pyl e Luís Brasilino conversam sobre a pandemia de Covid-19 com o pensador português Boaventura de Sousa Santos. Professor titular aposentado da Faculdade de Economia e diretor emérito do Centro de Estudos Sociais da Universidade de Coimbra e Distinguished Legal Scholar da Faculdade de Direito da Universidade de Wisconsin-Madison, ele é autor de diversos livros, dentre os quais os mais recentes são “O fim do império cognitivo” (Autêntica, 2019), “Esquerdas do mundo, uni-vos!” (Boitempo, 2018) e as antologias “Construindo as Epistemologias do Sul” (Clacso, 2018). Boaventura lança agora em e-book publicado pela Boitempo o ensaio “A cruel pedagogia do vírus” (https://bit.ly/2WazQyN), tema deste episódio. Conversamos sobre o potencial da pandemia para revelar mecanismos em regra invisíveis de dominação, a incapacidade do capitalismo de oferecer saídas para a crise que não provoquem novas catástrofes, os impactos desiguais do coronavírus nos cidadãos do sul, a urgência em enfrentar a concentração de renda e as mudanças climáticas, alternativas para o pós-Covid, além dos sui generis desafios da sociedade brasileira, obrigada a lidar com duas crises ao mesmo tempo, a sanitária e a política. Trilha: Cristóvam, “Andrà Tutto Bene”; e Bruce Springsteen, “We shall overcome” (Zilphia Horton, Frank Hamilton, Buy Carawan, Pete Seeger).
Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil
Guilhotina #68 – Boaventura de Sousa Santos
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