Pantera Negra já fez e está fazendo história, do cinema e da cultura pop. Um fim de semana nos cinemas e o filme se tornou um dos cinco a conseguir superar a marca de US$ 200 Milhões em bilheterias domésticas nos primeiros três dias — o segundo da Marvel Studios — e ultrapassou Star Wars: Os Últimos Jedis* como a maior estreia em fim de semana de quatro dias, com US$ 242 Milhões. Somente Star Wars: O Despertar da Força na sua frente.
Depois desse filme e daquele outro chamado Mulher-Maravilha, parece (assim só dá a impressão, né?) de que por mais que racistas, misóginos e demais pessoas horríveis façam campanhas pra MINAR a pontuação de público em agregadores como o Rotten Tomatoes e Metacritic e insistam em tentar diminuir a importância dessas histórias, há um lado vencedor — justamente o lado que conta histórias progressistas, inclusivas, egualitárias.
Pra falar disso tudo (incluindo Killmonger, Shuri e a inexpressividade do Daniel Kaluyia, além de obviamente comparar com Liga da Justiça), recebemos no Estúdio Manoel Garrincha da Central 3 os jornalistas André Morelli e Toni Santos, que ao lado do Thiago Cardim e do Borbs concordaram que Pantera Negra pode nem ser o melhor filme da Marvel Studios mas é, sem dúvida, o mais importante. 🙂
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