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Ainda sóbrios, mas em ritmo de folia, os panelistas falam sobre a festa-símbolo do Rio de Janeiro e do Brasil e suas nuances em um papo com o jornalista e especialista em carnaval, Fábio Fabato. No debate, a influência da crise nas mentes criativas de quem pensa os desfiles, a força reacionária que habita a cidade e, claro, o batuque dos sambas. Dando uma pausa no clima de festa, o Lado B do Rio #48 também não deixou passar mais uma operação policial que matou jovens pobres no Complexo da Maré e sitiou a cidade em nome de uma guerra às drogas que não convence mais ninguém.
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Marcus V L Martins disse:
Parabéns pelo programa e parabéns pelo avanço na mídia podcast.
É muito bom ver inovações no formato de podcats e saber do modelo desse episódio que foi feito via apoio do WhatsApp dá um fôlego nos modelos da mídia.
Fagner Torres disse:
Oi, Marcus!
As gravações pelo WhatsApp nos ajudam em função da incompatibilidade com as agendas dos nossos convidados. Procuramos falar sempre com especialistas, e esses sempre são muito requisitados.
Sobre Podcast: é o caminho para nós, que acreditamos que informação é direito e não mercadoria.
Abraços,
Fagner Torres.
Ricardo Fonseca de Moraes disse:
Gostaria de ouvi-los falar sobre esse retorno do JB as bancas. Estou entre a euforia e a desconfiança. Eufórico para que volte a ser uma alternativa as Organizações Globo, porém desconfiando de que será mais um diário da República da Lagoa.
E vocês, o que acham?
Fagner Torres disse:
Oi Ricardo,
O novo JB é de propriedade do empresário Omar Catito Peres, do ramo gastronômico. Não quer dizer muita coisa, mas também não me empolga. Mídia corporativa no Brasil visa o lucro e não a informação contextualizada. Acho que AQUELE Jornal do Brasil é coisa apenas nas bibliotecas das nossas universidades de Jornalismo.
Desculpe se sou cético, mas acho isso.
Abraços,
Fagner.
Cristhian Gärtner dos Santos Camilo disse:
Salve, pessoal do Lado B!
Não sou especialista em carnaval.
Não sou sequer entusiasta do carnaval (adoro os dias de folga, mas frequentar blocos é uma obrigação em razão de levar minhas filhas pequenas. Afinal, só pq não gosto, não há razão para não apresentar a festa a elas e deixar que elas decidam, não é?)
Mas foi impossível ficar alheio a dois desfiles: o já celebrado da Paraíso da Tuiutí e o da Beija-Flor. O primeiro, pela ousadia, o segundo pela carona no lugar-comum (e nas manchetes do Jornal Nacional). Pareceu-me que o carnavalesco da escola de Nilópolis era o Kim Quero ser Grande.
O pior de tudo, na minha opinião foi: sendo uma escola de samba da Baixada, onde o bangue-bangue é constante, como é possível retratar os PM’s mortos e não as crianças mortas pelos maus policiais?
Ou será que estou enganado e Nilópolis não é Baixada, mas um enclave entre Ipanema e Leblon?
Um abraço, deste que não habita o Lado B, mas também não finge que ele não existe.
Cristhian Camilo
Fagner Torres disse:
Oi, Christian!
Bacana a criação democrática de suas pequenas. Risos.
Também preferia a Tuiuti. A BF, a meu ver, fez um desfile senso comum.
Mas o que importa é que Tuiuti marcou a História.
Abraços,
Fagner.