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O Lado B do Rio #61 experimenta um novo formato: em debates curtos, os panelistas comentam temas em alta com informação, história, e claro, a pistolagem que você conhece. De Crivella a Jovem Pan, essa é a roleta mais pistola da podosfera brasileira! Mas não se preocupe: os quadros, temas e convidados voltam na próxima edição. Vem com a gente!
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Bruno disse:
Cada Estado deveria ter o seu “Lado B”.
Aguardo anciosamente o surgimento de um surtado catarinense (não neonazista nem playboy, o que é dificil) com uns adêvogado, jornalista e economista pra fazer o “Lado B de Santa Catarina, o podcast sobre o lado do Estado onde gringo não vai passar as férias, onde não tem praia, não tem choppe gelado e não tem terra para descententes dos cablocos da Guerra do Contestado”.
Forte abraço, camaradas!
João Karlos disse:
o MDM fez primeiro !.
Jonathan Souza de Oliveira disse:
[assassinatos de Travestis, Mulheres Transexuais e Homens Trans no Brasil]
Sorry pelo bad vibe, mas só pra lembrar que até o dia 10/05/2018, já foram ASSASSINADOS 66 Travestis, Mulheres Transexuais e Homens Trans no Brasil.
Se liga no mapa de assassinatos: https://www.google.com/maps/d/u/0/viewer?mid=1O4mvhh3OTAFp61U4sUb5hArN4r5uEYBX&ll=-11.310530870647536%2C-16.067404803124987&z=4
Igor Shevchenko disse:
Esse formato ficou show! #reluzentessaoafoiceeomartelo
Igor Shevchenko disse:
Segue para afins.
A Negação do Brasil – Documentário Completo (2000)
https://www.youtube.com/watch?v=PrrR2jgSf9M
Fábio Pacheco Alcantara disse:
Gostei! Ficou muito bom.
Façam mais.
Arthur disse:
Em 49:25 vocês falam que é preciso fazer entender que não é pra matar alguém, porque a propriedade não vale mais do que a vida de alguém. Concordo plenamente, mas o ladrão que estava apontando a arma para crianças e pais tem noção disso?
Não acho que há êxito algum em matar alguém. A partir do momento em que há um bandido vindo assaltar pessoas, já acabou o êxito. A sociedade e o Estado já falharam em sua base.
Acho que as pessoas que comemoraram isso. Mas aí, vamos separar loucos que comemoram morte de pessoas que comemoram que pessoas de bem não foram mortas. Até as que comemoram o fazem, pois isso é quase que um grito de pessoas que não aguentam mais a impunidade. Infelizmente, a única coisa que elas conseguem comemorar é isso. É triste demais.
Caio Bellandi disse:
Você tem razão, Arthur. A mudança tem que ser na base da sociedade. Abs