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Muricy reclamou que a gente não vê o dia a dia dos técnicos, então a gente falou um pouco sobre o que está em jogo e em análise no futebol. No MMDQF de hoje temos também o horripilante caso de suicídio no Irã, um debate sobre estilo de torcedores de diferentes clubes, a final da Copa do Brasil, a invasão nos Aflitos e a importância de um estádio como aquele, o Momento Waldemar e um papo sobre clube-empresa com participação do amigo Rodrigo Capelo. No ar!
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Marcus disse:
Sobre o Irã, aqui tem um documentário bacana sobre o dia a dia, da sociedade, que é diferente do governo do Irã propaga.
https://youtu.be/z6wj0m4-E34
Abração. Marcus Rio Apa, Curitiba-PR
Bia Rago disse:
Isso que o Lúcio fala, dessa pobreza intelectual, é evidente até mesmo no modo de vida que os treinadores levam. O próprio Muricy, com todo o respeito porque eu ouço dizer que é uma pessoa muito gente fina e é muito querido por quem convive ou conviveu, mas quando era treinador de futebol morava dentro do CT para não gastar. Quando foi treinar o Santos, foi morar dentro do CT Rei Pelé mesmo Santos sendo uma cidade com confortáveis opções de hospedagem, mesmo ele próprio tendo uma boa casa no Guarujá (para quem pode pagar um motorista particular, é viável ir de Guarujá para Santos todo dia); seria uma questão mínima de conforto, pela grana que esses treinadores de grandes clubes acumularam ao longo da vida, morar bem para trabalhar bem no novo clube. Como o Muricy, há muitos. A visão tacanha, limitada, teimosa, que não permite indulgências das mais óbvias, é lógico que vai se manifestar no “campo e bola”. É uma questão até de saúde, mental e física. Ver esses homens já idosos impondo a si próprios sacrifícios desnecessários, falta de conforto, alimentação ruim, descuido com a saúde, distância da família, dá até uma certa pena. A fala do Levir demonstra exatamente isso: existe ali um melindre com o Sampaoli porque ele vai de bicicleta para o treino, uma certa inveja e uma total incompreensão em ver um técnico levar uma vida livre e confortável e desfrutar de pequenos prazeres em um país estrangeiro. Esse tipo de coisa não entra na cabeça dos técnicos brasileiros, é o déficit educacional que o Lúcio aponta.