O Central Cine Brasil retoma a programação entrevistando realizadores com filmes no streaming em tempos de pandemia. O papo de hoje, gravado à distância, é com Otto Guerra, diretor de A Cidade dos Piratas, filme baseado nos personagens da (e com a) cartunista Laerte. O longa rodou festivais, estreou nos cinemas em outubro de 2019 e agora, em abril de 2020, está nas plataformas online. Otto é um pioneiros na animação no Brasil, premiado, reconhecido e com um trabalho longevo, de praticamente 40 anos. Vale!
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Cine #179 Pandemia
Em tempos de coronavírus e resguardo, o time do Central Cine Brasil gravou um programa remoto, com áudios enviados, para registrar a suspensão das atividades que envolvem o cinema e também indicar séries e filmes brasileiros para os dias – semanas, meses – de quarentena. Voltamos com algum programa especial ou quando as fitas voltarem pras telonas. Saúde, e até já!
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Cine #178 Três Verões | Disforia | Fim de Festa
O Central Cine Brasil deste 12 de março de 2020 chega entrevistando Sandra Kogut, diretora de Três Verões (estreia em 19/mar), e Lucas Cassales, diretor de Disforia (estreia em 12/mar). Também falamos sobre Fim de Festa, de Hilton Lacerda, outro filme nacional já em cartaz. Tem ainda as estreias e os últimos debates em torno do audiovisual brasileiro, como o convite a José Padilha para dirigir a série sobre Marielle a ser produzida pela Globo Play. Vem com a gente!
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Cine #177 Lauro Escorel (Fotografação)
O Central Cine Brasil deste 20 de fevereiro de 2020 recebeu um dos grandes diretores de fotografia do cinema brasileiro, Lauro Escorel, responsável por obras icônicas como Bye Bye Brasil, Eles Não Usam Black-tie e São Bernardo. Escorel está lançando, como diretor, Fotografação, um documentário sobre momentos marcantes da história da fotografia brasileira a partir de um recorte pessoal e afetivo – o filme estreia em 5 de março no Rio e em São Paulo. O programa também tratou de reverenciar José Mojica Marins, que morreu aos 83 anos.
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Cine #176 Inaudito
O Central Cine Brasil deste 13 de fevereiro de 2020 recebe Gregorio Gananian (diretor) e Danielly O.M.M. (co-roteirista, diretora de arte e montadora), realizadores de Inaudito, documentário com Lanny Gordin, guitarrista fundamental da Tropicália que “eletrizou” Gal Costa, Gilberto Gil, Caetano Veloso e Jards Macalé, dentre outros. O filme chega ao cinema nesta quinta-feira (13/fev) depois de passar pelo circuito de festivais. Vem com a gente!
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Cine #175 Oscar Filme Estrangeiro | Documentário
O Central Cine Brasil chega neste 6 de fevereiro de 2020, colado na cerimônia do Oscar, tratando do prêmio de melhor documentário, que tem a produção brasileira Democracia em Vertigem na disputa, e de melhor filme internacional, que mais uma vez não contemplou o representante nacional entre os finalistas. Um papo sobre nossas impressões diante dos concorrentes deste ano.
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Cine #174 Açúcar | A Divisão
O Central Cine Brasil #174, no ar neste 30 de janeiro de 2020, é em dose dupla: conversamos com Vicente Amorim, diretor de A Divisão, um thriller policial que se passa no Rio de Janeiro em meio às ondas de sequestros dos anos 1990 e que também já é série da Globo Play; e com Sergio Oliveira, co-diretor (junto de Renata Pinheiro) de Açúcar, filme que tem uma herdeira de um engenho num conflito racial e social nas terras deixadas pela família – foi um dos destaques do Festival do Rio em 2017. Ambos estão nos cinemas. Vem com a gente!
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Cine #173 Adoniran – Meu Nome é João Rubinato
A primeira estreia do ano no Central Cine Brasil é Adoniran – Meu Nome é João Rubinato, documentário que abriu o festival É Tudo Verdade e que chega agora – 23 de janeiro de 2020 – ao circuito comercial. O diretor Pedro Serrano esteve nos estúdios da Central3 para falar do filme, num papo que também passou por Brasil no Oscar, festivais de Tiradentes e Berlim e o novo recorde de bilheteria do cinema nacional. Vem com a gente!
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Cine #172 Melhores filmes da década (anos 2010-19)
O Central Cine Brasil começa 2020 revirando a memória para lembrar os melhores filmes de 2010-19 no cinema brasileiro. Abrimos nossa quinta temporada compartilhando nossas listas e batendo um papo sobre como esses longas marcaram a década e também a relação pessoal de cada um com o audiovisual nacional. Aí vão as listas para registro. E bom 2020 de cinema!
- Bruno Graziano | 01. Bacurau (Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles, 2019) / 02. A vida invisível (Karim Ainouz, 2019) / 03. O lobo atrás da porta (Fernando Coimbra, 2013) / 04. A febre do rato (Cláudio Assis, 2011) / 05. Tatuagem (Hilton Lacerda, 2013) / 06. Boi neon (Gabriel Mascaro, 2016) / 07. Benzinho (Gustavo Pizzi, 2018 / 08. Como nossos pais (Laís Bodansky, 2017) / 09. Joaquim (Marcelo Gomes, 2017) / 10. O Som ao redor (Kleber Mendonça Filho, 2013) / Menções honrosas: Que horas ela volta (Anna Muylaert, 2015, para o sucesso de crítica e público) / Martírio (Vicent Carelli, 2017, para o documentário mais relevante / Gabriel e a Montanha (Fellipe Barbosa, 2017, para o experimento de linguagem) / Cine Holliúdy (Halder Gomes, 2012, para o filme arrebatador) / Gonzaga: De Pai pra Filho (Breno Silveira, 2012, para a cinebiografia mais impactante) / Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios ([Beto Brant, 2011, para filme mais sensual) / História da Eternidade (Camilo Cavalcante, 2014, para a melhor cena da década).
- Paulo Junior | 01. A febre do rato (Cláudio Assis, 2011) / 02. Bacurau (Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles, 2019) / 03. As canções (Eduardo Coutinho, 2011) / 04. A história da eternidade (Camilo Cavalcanti, 2014) / 05. O som ao redor (Kleber Mendonça, 2013) / 06. Arábia (Affonso Uchoa & João Dummans, 2018) / 07. Martírio (Vincent Carreli, 2017) / 08. Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016) / 09. Branco sai, preto fica (Adirley Queiroz, 2014) / 10. O palhaço (Selton Mello, 2011) / Menções honrosas: Que horas ela volta (Anna Muylaert, 2015, pela relevância num debate tão importante do nosso tempo, desigualdade e privilégios) / Hoje eu quero voltar sozinho (Daniel Ribeiro, 2014, pelo trato com a adolescência, a cegueira e a sexualidade) / Cine Holliúdy (Halder Gomes, 2012, como projeto mais bonito da década, popular, autoral e com impacto nas salas do cinema cearense) / Uma noite em 67 (Ricardo Calil & Renato Terra, 2010, mais afinado doc de resgate histórico musical) / Boi neon (Gabriel Mascaro, 2016, por inaugurar um novo olhar para lugares impensáveis).
- Pedro Botton | 01. Que horas ela volta (Anna Muylaert, 2015) / 02. Tropa de elite 2 (José Padilha, 2010) /03. Tatuagem (Hilton Lacerda, 2013) / 04. No intenso agora (João Moreira Salles, 2017) / 05. A febre do rato (Cláudio Assis, 2011) / 06. Redemoinho (José Luiz Villamarim, 2016) / 07. Aquarius (Kléber Mendonça Filho, 2016) / 08. Como nossos pais (Laís Bodanzky, 2017) / 09. Era o Hotel Cambridge (Eliane Caffé, 2016) / 10. O bem amado (Guel Arraes, 2010) / Menções honrosas: Meu país (Andre Ristum, 2011, pelo filme que promete pouco mas entrega muito) / Sangue azul (Lírio Ferreira, 2014, filme gigante que ninguém viu) / O banquete (Daniela Thomas, 2018, filme de ator) / O futebol (Sergio Oksman, 2015, documentário pequeno) / Uma história de amor e fúria (Luiz Bolognesi, Jean Cullen de Moura & Marcelo Fernandes de Moura, 2013, animação também é filme) / O processo (Maria Augusta Ramos, 2018, documentário de política).
- Lucas Borges | 01. Bacurau (Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles, 2019) / 02. A Vida Invisível (Karim Ainouz, 2019) / 03. Boi Neon (Gabriel Mascaro, 2016) / 04. O som ao redor (Kleber Mendonça, 2013) / 05. Arábia (Affonso Uchoa & João Dummans, 2018) / 06. O lobo atrás da porta (Fernando Coimbra, 2013) / 07. A febre do rato (Cláudio Assis, 2011) / 08. O filme da minha vida (Selton Mello, 2017) / 09. Eu receberia as piores notícias dos seus lindos lábios (Beto Brant & Renato Ciasca, 2012) / 10. Tatuagem (Hilton Lacerda, 2013) / Menções honrosas: Martírio (Vicent Carelli, 2017) / Gabriel e a Montanha (Fellipe Barbosa, 2017) / Cine Holliúdy (Halder Gomes, 2012) / Gonzaga: De Pai pra Filho (Breno Silveira, 2012) / No intenso agora (João Moreira Salles, 2017) / Como nossos pais (Laís Bodanzky, 2017)
- Murilo Costa | 01. A Vida Invisível (Karim Ainouz, 2019) / 02. Bacurau (Kleber Mendonça Filho & Juliano Dornelles, 2019) / 03. Arábia (Affonso Uchoa, João Dummans, 2018) / 04. Que horas ela volta (Anna Muylaert, 2015) / 05. No intenso agora (João Moreira Salles, 2017) / 06. Como nossos pais (Laís Bodanzky, 2017) / 07. Gabriel e a Montanha (Fellipe Barbosa, 2017) / 08. Vazante (Daniela Thomas, 2017) / 09. O silêncio do céu (Marco Dutra, 2016) / 10. Redemoinho (José Luiz Villamarim, 2016) / Menções honrosas: Bróder (Jefferson De, 2011, periferia na terra com realismo, drama social e ação) / À beira do caminho (Breno Silveira, 2012, filmes musicais podem ser mais interessantes que meras cinebiografias) / Ex-pajé (Luiz Bolognesi, 2017, pela relevância do tema, experimentação de linguagem e apuro estético).
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Cine #171 Melhores de 2019
O Central Cine Brasil termina o ano de forma especial: um programa um pouco mais longo para apresentarmos nossas listas de melhores filmes brasileiros lançados em 2019 e conversamos sobre os destaques da temporada de cinema. Tem também um editorial do programa para fechar os trabalhos depois de meses marcados por ótimos filmes e pela defesa do audiovisual contra os ataques e o desmonte do governo.
Os melhores de 2019 para o Central Cine Brasil:
- Bruno Graziano: A VIDA INVISÍVEL / 2. BACURAU / 3. AZOUGUE NAZARÉ / 4. ESTOUN ME GUARDANDO PARA QUANDO O CARNAVAL CHEGAR / 5. NO CORAÇÃO DO MUNDO / 6. LOS SILENCIOS / 7. CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS / 8. GRETA / 9. DOMINGO / 10. TEMPORADA
- Lucas Borges: ficção – 1.VIDA INVISÍVEL / 2.BACARAU / 3.AZOUGUE NAZARÉ / 4.BIXA TRAVESTY / 5.NO CORAÇÃO DO MUNDO / 6.SÓCRATES / 7.DIAS VAZIOS / 8.CHUVA É CANTORIA NA ALDEIA DOS MORTOS / 9.INFERNINHO / 10.A SOMBRA DO PAI / documentários – 1.FEVEREIROS / 2.ELEGIA DE UM CRIME / 3.ESTOU ME GUARDANDO PRA QUANDO O CARNAVAL CHEGAR / 4.MEU AMIGO FELA / 5.DIZ A ELA QUE ME VIU CHORAR
- Murilo Costa: A VIDA INVISÍVEL / 2. BACURAU / 3. DESLEMBRO / 4. TEMPORADA / 5. ESTOU E GUARDANDO PARA QUANDO O CARNAVA CHEGAR / 6. GRETA / 7. NO CORAÇÃO DO MUNDO / 8. ELEGIA DE UM CRIME / 9. AZOUGUE NAZARÉ / 10. O CLUBE DOS CANIBAIS
- Paulo Junior: 1. BACURAU / 2. A VIDA INVISÍVEL / 3. AZOUGUE NAZARÉ / 4. NO CORAÇÃO DO MUNDO / 5. ESTOU ME GUARDANDO PARA QUANDO O CARNAVAL CHEGAR / 6. INFERNINHO / 7. ELEGIA DE UM CRIME / 8. A SOMBRA DO PAI / 9. LOS SILENCIOS / 10. GRETA / 11. BIXA TRAVESTY / 12. ESPERO TUA (RE)VOLTA / 13. TEMPORADA / 14. DESLEMBRO / 15. MEU AMIGO FELA / 16. SÓCRATES / 17. CLUBE DOS CANIBAIS / 18. O BARATO DE IACANGA / 19. MORTO NÃO FALA
- Pedro Botton: 1. Bacurau / 2. Democracia em Vertigem / 3. A Vida Invisível / 4. Fevereiros / 5. Elegia de um Crime / 6. No Coração do Mundo / 7. Estou me Guardando para Quando o Carnaval Chegar / 8. A Sombra do Pai / 9. Diários de Classe / 10. Dias Vazios
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EDITORIAL
Terminamos a quarta temporada do Central Cine Brasil com duas constatações óbvias.
O cinema brasileiro continua emocionando por sua diversidade, e os mais de cem e tão variados lançamentos, que contam nossas histórias com tantas formas e olhares, tornam impossível resumir a um ou outro filme a produção nacional de 2019.
A outra, pelos piores motivos possíveis, diz respeito à nossa intenção inicial ao produzir um programa que trata dos filmes realizados por brasileiras e brasileiros do nosso tempo. Para nossa geração, nunca havia sido tão importante e necessário o fortalecimento dos espaços para se falar de nossa arte e cultura.
Quando começamos o Central Cine, em 2016, o Brasil consolidava sua retomada no número de salas de cinema, passando a casa das 3 mil telonas. Os lançamentos nacionais no circuito, que na virada para essa década beiravam os 100, passaram a mirar os 200. A Spcine acabava de ser fundada na cidade em que vivemos. Em algumas quintas-feiras, chegamos a citar dez novidades brasileiras chegando às salas, de rua e de shopping, gratuitas e caríssimas, em cidades grandes e pequenas.
Acompanhamos a importância das nossas turmas pegando o avião para serem reverenciadas em festivais internacionais. Vimos diretoras, diretores, atrizes e atores em destaque em produções estrangeiras. Estamos em Cannes, no Netflix, no horário nobre das TVs por assinatura, nas barracas de DVD pirata, nas séries depois da novela, nas listas dos melhores do ano em toda e qualquer revista gringa. A preguiçosa tese da falta de qualidade do nosso cinema perdeu sentido.
E vimos de tudo. Falamos no Central Cine de filmes de todas as regiões brasileiras, do cânone do século XX que segue em atividade, passando pelos pilares da retomada, até chegar na jovem geração saída dos novíssimos cursos das Universidades Federais. Falamos das jornadas milionárias que viraram sucesso da televisão aberta até longas cujo público no cinema caberia no nosso pequeno estúdio. Falamos de vencedores do Oscar com o mesmo interesse que contamos os destaques de cada mostra de cinema espalhada pelo país.
E às vezes, durante esse ano, a gente queria era pirar nos filmes que tanto nos divertem, ensinam e provocam a cada semana. Mas precisamos defender a importância de uma Agência de Cinema não só existir, mas exibir um filme para seus funcionários e até colar pôsteres na parede. Tivemos de comprar briga por Fernanda Montenegro, atacada por um qualquer da secretaria de Cultura enquanto lança três filmes para celebrar seus 90 anos, e por Bruna Surfistinha, no topo de uma ignorante lista de produções malditas.
Precisamos falar da possibilidade de não haver Mostra de Cinema de São Paulo, pedir doações para o Anima Mundi e o Festival do Rio. Reunimos ânimo para cobrar que o Governo Federal cumpra com o custeio de passagens para participações em eventos fora do país, conforme acordado. Contextualizamos cada passo da fuga das estatais, com a Caixa deixando o Cine Belas Artes, a Petrobras abandonando a Sessão Vitrine e o Cinearte. Dedicamos parte de nossas conversas para entender que outras formas de se fazer cinema podem ser possíveis num desmonte irresponsável e mesquinho dos meios de financiamento – e não só futuros, mas aqueles em andamento, fechando portas de produtoras e deixando não só trabalhos na gaveta, como profissionais em casa.
E é nesse contraste, entre o clamor por Bacurau e a agonia pelas obscuras dificuldades impostas a Marighella, entre o tocante A Vida Invisível e a censura do filme sobre Chico Buarque no Uruguai ou de uma fala de um ator em Brasília, que levamos o nosso programa. Atravessados por filmes a cada semana ao mesmo tempo que respirando fundo para explicar, por quantas vezes for necessário, a importância de um país de cinema.
O Central Cine Brasil é um podcast movido pela ambição de ver um cinema brasileiro engajado, popular e democrático, na produção e no acesso do público. O nosso sonho é que as pessoas à nossa volta se reencontrem com os filmes que contam as nossas histórias. Sem nenhum tipo de nacionalismo barato, mas na missão de, diante do desprezo institucionalizado, reforçar o espaço do filme nas nossas vidas e na formação de nossa identidade e memória.
Em 2020 tem mais.
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Cine #170 Aspirantes | Diante dos meus olhos
O Central Cine Brasil deste 5 de dezembro de 2019 é em dose dupla: conversamos por telefone com o diretor Ives Rosenfeld, de Aspirantes, e recebemos no estúdio o diretor André Felix, de Diante dos Meus Olhos, dois filmes que estão dentro das últimas estreias brasileiras na temporada 2019.
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Aspirantes conta a história de Junior, um jovem jogador de futebol num time amador que precisa conviver com a gravidez inesperada de sua namorada e o sucesso de seu melhor amigo na carreira de atleta. O filme venceu o Festival do Rio em 2015 e passou por várias exibições internacionais antes de estrear. Já Diante dos Meus Olhos lembra a história da banda Os Mamíferos, mítica formação de três músicos em Vitória, no Espírito Santo, que não deixou grandes registros mas rendeu um antidocumentário musical sobre aquele encontro de 45 anos atrás.
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E claro, as últimas do cinema nacional. Vem com a gente!
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Cine #168 Diz a ela que me viu chorar
O Central Cine Brasil deste 21 de novembro chega à edição de número 168 conversando com Maíra Buhler, diretora do documentário Diz a ela que me viu chorar, uma imersão num prédio do programa Braços Abertos, em que a prefeitura de São Paulo oferecia moradia para os desabrigados da Cracolândia. O doc está em cartaz nos cinemas e já nos serviços de streaming como parte da Sessão Vitrine. A sinopse: Confinados em um prédio localizado em São Paulo, um grupo de viciados em crack luta para reconstruir a própria vida enquanto passa pela difícil fase da desintoxicação.
O Central Cine também falou dos festivais que estão chegando e das últimas do cinema nacional – afinal de contas, por que Marighella não é exibido por aqui?