Repercutimos a renúncia do primeiro-ministro na República da Irlanda, as eleições na Rússia, além de outras notícias no velho continente.
Já na nossa quebrada latino-americana, abordamos o surto de dengue na Argentina e uma análise dos cem primeiros dias de governo de Javier Milei.
No mais, acompanhamos mais uma visita do secretário-de-estado dos EUA ao Oriente Médio, entre outras questões da região como a crise no Egito e a fome em Gaza.
Abrimos o programa com a aprovação de um pacote bilionário no senado estadunidense em ajuda para Israel e Ucrânia e fechamos com a repercussão da morte de Alexei Navalny, um dos principais opositores de Vladimir Putin.
Já no sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio, abordamos a ofensiva israelense contra a cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, e também a visita do presidente Luis Inácio Lula da Silva ao Egito e Etiópia.
No mais, demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, analisando a retomada das relações diplomáticas entre Cuba e Coreia do Sul, além da visita de Javier Milei ao seu conterrâneo papa Francisco, no Vaticano.
Recebemos novamente a especialista Natalie Unterstell para nos explicar tudo sobre o que rolou na COP27, no Egito.
Também demos uma volta pela bacia do Pacífico, com a cúpula do G20, em Bali, e eleições na Malásia.
No mais, visitamos o Velho Continente, com as atualizações da invasão russa à Ucrânia e as eleições na Eslovênia.
Por fim, repercutimos a abertura da Copa do Mundo, no Catar, além das últimas notícias do sempre complicado tabuleiro do Oriente Médio.
Quem se saiu melhor nas eleições de meio de mandato nos EUA? Além de responder essa pergunta, demos mais uma volta pela bacia do Pacífico, com novo primeiro-ministro na Gloriosa República de Vanuatu.
Também repercutimos a COP27, realizada no Egito, e aproveitamos para dar um giro pelo Continente-Mãe.
No mais, visitamos o Velho Continente, com as últimas atualizações da invasão russa à Ucrânia, principalmente a retirada de Kherson.
Demos uma volta pela bacia do Pacífico, incluindo as eleições que foram na Austrália e serão na Colômbia, assim como a visita de Michele Bachelet à China e a questão dos uigures.
Também atualizamos vocês com os principais acontecimentos da invasão russa à Ucrânia – que completou três meses – além de análises, cenários e negociações.
No mais, observamos a movimentação das peças do sempre complicado tabuleiro do (Grande) Oriente Médio, indo da instabilidade política no Paquistão a uma disputa territorial entre Arábia Saudita e Egito, com medição estadunidense e direito a veto de Israel.
Ernestão é página virada? Carlos Alberto França começará novo capítulo no Itamaraty? Analisamos a troca ministerial no Itamaraty, além de um pião pela nossa quebrada latino-americana, com eleições em três países andinos.
Também giramos pela África, com o conflito em Moçambique e denúncias contra os franceses no Mali.
No mais, passamos pelo Oriente Médio, desde as múmias egípcias até o acordo com o Irã, incluindo a tentativa de golpe na Jordânia.
Uma embarcação bloqueou a única ligação marítima entre o Mediterrâneo e o Mar Vermelho e tentamos explicar o que aconteceu e as consequências para a economia mundial, para além das brincadeiras e dos memes.
Também passamos pela Europa, de Portugal à Armênia, com destaque para os resultados das eleições nos Países Baixos e o arsenal nuclear no Reino Unido.
No mais, viajamos pela bacia do Pacífico, incluindo a troca de farpas entre China e EUA, em encontro diplomático no Alasca, e também levantamos um extenso calendário eleitoral em abril, principalmente nos países sul-americanos banhados pelo referido oceano.
Matias Pinto e Filipe Figueiredo vão até os Estados Unidos, falar das eleições de midterm, de meio de mandato. Contamos com a ajuda do Gustavo Rebelo, da Flórida, para passar os resultados, a composição do Legislativo, eleições estaduais e quem ganha e quem perde.
Passamos por referendos pelo mundo, com a Nova Caledônia decidindo continuar parte da França, e votações no Caribe e em Madagascar. Novamente passamos aqui pelo nosso Brasil, avaliando o que mais saiu sobre a política externa do presidente eleito Jair Bolsonaro, como o cancelamento de um evento pelo governo Egípcio.
Para finalizar nossa visita ao país do nordeste africano, tratamos dos últimos 500 anos de História, da formação do Eyalet até a Revolta da Praça Tahir, no contexto da Primavera Árabe.
Também observamos como o Egito resistiu ao neo-colonialismo europeu e serviu de palco de batalhas nas Guerras Napoleônicas e na Segunda Guerra Mundial, além de ser epicentro do pan-arabismo durante a Guerra Fria.
Já em relação ao futebol, o principal clássico da capital, entre Al-Ahly e Zamalek, simbolizava a luta política entre nacionalistas e estrangeiros, mas atualmente os torcedores rivais se uniram para combater os seguidos regimes militares.
