Termina a primeira temporada do Prato Feito

Era dia de semifinal de Copa do Brasil e, também, data cabalística para os fãs da trilogia De Volta Para O Futuro. Poderia ter encontrado Conrado Giulietti na porta do Maracanã, mas o encontrei na fila da pipoca no cinema que passaria, em sequência, os três clássicos de Robert Zemeckis. Eu estava fugindo da angústia de assistir ao complicado jogo pela claustrofóbica TV, e suspeito que ele também. Seja como for, esta foi a primeira vez que conversamos sobre amenidades e coisas da profissão. E foi também a noite em que não disse “se pensar em fazer podcast um dia, não faça nada sem falar comigo antes”.

Não precisei dizer. Meses depois, o Conka trouxe para a C3 sua ideia de podcast pessoal, e desde sempre achei muito legal o seu propósito com o dito cujo: Prato Feito nasceu em 2016 para documentar histórias, ou seja, para ser ouvido daqui dez, quinze, trinta anos. Um programa de memórias que celebrou, em bom tom, amizades e experiências. Nada muito fervente, tudo muito agradável.

Nesta segunda-feira a primeira temporada do Prato Feito acabou. São dez edições temáticas com seus convidados e músicas personalizadas, e a próxima temporada chegará em breve. Enquanto isso, se não ouviu or programas todos, confira com a gente no replay:

O Programa 1 falou da paixão do Conka (e nossa): o rádio.

Londres, onde Conka morou, foi o tema do podcast número 2.

O Rio de Janeiro, olímpico e belo, ocupou a terceira edição do PF.

No programa 4, papo divertido sobre o backstage do mundo da música.

Mudanças: eis o tema mais existencial e reflexivo da primeira temporada.

O Prato Feito número 6? Estados Unidos da América. De todos os ângulos.

Música ao vivo e música como alimento da alma: eis o programa sete.

Com sotaque e afeto, o podcast 8 falou de Minas Gerais com tudo que tem direito.

Outro destino para Conka: a Itália foi o tema do Prato Feito número nove.

Fechando a temporada, papo com e sobre narradores, estes condutores de emoção.

 

 

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