Além das eleições parlamentares alemãs – e um plebiscito histórico em Berlim – houve pleito na Islândia, autárquicas em Portugal e a escolha do novo líder governista no Japão.
Também retornamos à 76ª Assembleia Geral da ONU, com destaque para os discursos dos países da antiga União Soviética, e demos o tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, repercutindo mais uma crise penitenciária no Equador.