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Versão Brasileira: Álamo
Há canções nacionais clássicas que não são tão nacionais assim. As versões brasileiras tiveram muito espaço até os anos 70, especialmente de baladas românticas americanas, italianas e francesas. Até os grandes nomes da MPB também adaptaram músicas estrangeiras para seu público, que nem sempre descobriu a história da versão original.
É sobre elas que o Travessia desta semana vai tratar. Caio Quero e Fernando Vives garimparam dez versões brasileiras inesquecíveis e as grandes histórias por trás delas:
–16 toneladas, o sambalanço de Noriel Vilela, cujo original é um lamento folk sobre trabalho escravo numa mina do Kentucky;
— João de Barro e a versão em português da canção de Charles Chaplin que é uma das mais conhecidas em todo o planeta, aqui na voz de Jorge Aragão.
— Tudo acabou, é hora de recomeçar. Caetano baianiza o blues de Bob Dylan e coloca na voz de Gal Costa — para muitos, melhor que a original.
— A reciclagem dos clássicos: Chico Buarque adapta a letra de Berthold Brecht para o malandro carioca, na voz do MPB4. E o malandro é julgado, condenado e culpado pela situação.
— Gilberto Gil traduz a repressão cantada por Bob Marley na Jamaica para o Rio de Janeiro em pleno final de Ditadura.
— Diana, a cantora que explodiu com uma versão e prometia ser a nova Wanderleia.
— “Não se vá”, de Jane & Herondy, sucesso popular absoluto no Brasil, em versão de uma canção francesa de letra sofisticada.
— Marisa Monte e a canção que a lançou nas paradas de sucesso nos anos 80, em versão de Nelson Motta para a canção italiana de Pino Danielle.
— Paralamas do Sucesso canta Fito Paez em português — um raro grupo musical brasileiro que olha para os vizinhos sul-americanos depois dos anos 40.
— “Borbulhas de Amor”, o impressionante sucesso popular de Fagner para a canção de Juan Luis Guerra, com a inusitada letra do poeta concretista Ferreira Gullar.
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