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Bárbaros 75, Ney
Poucos cantores conseguem chegar aos 75 anos de idade com a voz praticamente intacta. Ney Matogrosso é um deles. Mais que um intérprete, um artista a crescer no palco durante os shows, cujo capricho no figuro e iluminação têm o dele dele mesmo.
É sobre Ney Matogrosso o Travessia de hoje.
Nesta edição:
— Os primeiros passos pós-Secos e Molhados entre 1975 e 1977, com a crítica o massacrando: a interpretação para João Bosco & Aldir Blanc, o primeiro hit e uma releitura de uma canção antiga de Silvio Caldas.
— A sexualidade: a ironia de “Homem com H” tirava de letra os homofóbicos; “Pro dia nascer feliz”, do Barão Vermelho de Cazuza, com quem Ney publicamente assumiu um caso, décadas depois.
— O intérprete eclético: “Balada do Louco” ficou mais famosa na versão oitentista de Ney que a original de Mutantes até os anos 2000; a releitura da obra de Chico Buarque; a versão sensível para Villa-Lobos.
— A fase contemporânea: o grande disco com Pedro Luís e a Parede; a versão para Itamar Assumpção do álbum “Atentos aos Sinais”.
Vida longa a Ney Matogrosso!