Ele começou tocando por violão por farra e se tornou para muita gente o maior nome da música brasileira.
Francisco Buarque de Hollanda dispensa maiores apresentações. Ele acaba de lançar seu melhor álbum em 24 anos, e por isso é o tema desta semana.
Nesta edição:
— A fase dos sambinhas noelescos e a Roda Viva que o fez subir de status.
— A crítica que o censor não entendeu — e que gerou um samba clássico.
— Tijolo por tijolo num desenho dodecassílabo, embotado de crítica social.
— A fase Ruy Guerra: o teatro, a sensualidade e o eu-lírico feminino.
— Um certo Julinho de Adelaide, compositor da Rocinha que salvou Chico dos censores.
— Chico, Gil e Milton bebem desta bebida amarga para ver emergir o monstro da Lagoa.
— O Chico romântico em moto-contínuo.
— A ode ao Brasil miscigenado e a Tom Jobim.
— Um surpreendente bom novo álbum e o Rio de Janeiro do desespero dos dias atuais.