Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #131 Girão

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Começamos nosso giro pela Europa, onde Theresa May não aceitou o primeiro rascunho do acordo do Brexit, que discute a fronteira da ilha da Irlanda. De lá, passeamos pela nossa vizinhança latino-americana, com um possível acordo entre oposição e governo na Venezuela, além de novos indícios de Odebrechtquistão.

Também fomos aos EUA, onde o presidente Donald Trump deu um tapa com luva de pelica na cara do lobby da National Rifle Association e suas relações políticas. Também falamos da política externa estadunidense e da visita do chanceler brasileiro ao Oriente Médio.

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11 comentários em “Xadrez Verbal #131 Girão”

  • Gabriel Macedo da Silva disse:

    Escuto o podcast do Fronteiras Invisíveis do Futebol no bloco do trabalho, durante meu estágio. Manda um salve pra mim, que fui REJEITADO no Carsughi Mania.

  • Vinicius Moes disse:

    Hoje Felipe está de parabéns pelo tema, mas poderia ter utilizado a versão paraense, que faz parte do álbum The Charque Side of the Moon, feita por músicos do Pará, utilizando diversos elementos regionais e do caribe, haja vista que há vários anos atrás não havia muitas rádios que pudessem ser sintonizadas no interior do estado, sendo mais fácil ouvir rádios de países caribenhos, o que influenciou bastante a música do Pará.

    A versão foi idealizada pelos ótimos músicos Luiz Félix e Fabrício Jomar, na época integrantes do conjunto La Pupuña. Há ainda a participação de diversos músicos paraenses, como Pio Lobato, Mestre Vieira, Sammliz, João Henrique e as famosas nacionalmente, Gabi Amarantos e Fafá de Belém.

    O álbum completo pode ser achado facilmente na internet e as músicas individualmente estão também no Youtube. E é uma ótima trilha sonora pra você comer pato no tucupi, açaí com farinha d’água, maniçoba e tacacá.

    Só pra constar, não sou paraense, mas minha sogra (Maria de Jesus) morou lá e vai ficar muito feliz se mandarem um abraço pra ela. No caso me enquadro totalmente na mistura étnica mostrada no Fronteiras Invisíveis do Futebol sobre Pernambuco, a família da minha mãe tem origem nos Países Baixos e a do meu pai, por um lado é indígena e por outro judia portuguesa radicada na Paraíba.

    Um abraço a todos os envolvidos.

  • Prezados Felipe e Matias,
    Muito obrigado pelos excelentes podcasts que vocês nos presenteiam. Já que o Felipe está dando aula pro pessoal da Diplomacia e para a ABIN, seria uma boa, no quadro desta sexta (09/03), vocês falarem pelo menos uns 20 minutos sobre alguns posicionamentos que seriam interessantes pro povo que vai prestar a prova no dia 11/03.

    Obrigado mais uma vez!
    Um abraço!

  • Filipe Assunção disse:

    A minissérie Waco saiu nos EUA pela Paramount Network e por links corsários e torrent no Brasil. Foram 6 episódios no total, dá para dar uma maratonada legal. Esse caso também foi citado no seriado Unabomber que está disponível no Net… (Sem jabá) Que conta o caso de um homem que enviava bombas para pessoas selecionadas pelos EUA. Hasta!!

  • Pela primeira vez ouvindo o mais maravilhoso podcast, indo para a faculdade cursar CPRI e ter uma aula especialmente chata de Economia.

  • EVERSON BRAZ disse:

    Parabéns a vocês que fazem esse excelente podcast, que é o melhor do Brasil!!
    Matias e Filipe, escuto vocês desde 2015, sempre jogando lava louça simulator ou similar. Essa é a primeira vez que eu comento aqui, se puder manda um salve para meu Pernambuco (imortal, imortal! ), por ocasião do aniversário daquilo que nós nunca gostamos de fazer (SQN!), a Revolução Pernambucana de 6 de março de 817

  • Guilherme Maciel disse:

    Aproveitando que essas semanas estou trabalhando em um projeto em Mumbai, segue a informação útil: peru (a ave) em hindi é murgi e em punjabi é kukkadd.

  • Hélio Lucas disse:

    A fronteira da Líbia com o Chade, além de porosa, é – ou pelos menos foi – um ponto de tensão entre os dois países. É porosa por ser muita usada; embora não conte com os fluxos entre Espanha e Gibraltar ou entre as duas Irlandas, a Norte do Chade e o Sul da Líbia distinguem-se por concentrarem demograficamente as minorias tuaregues de seus países – para essa comunidade berber, a fronteira não passa duma linha apagada nas areias do deserto.
    Como o governo de Vichy havia concedido a Banda de Aozou, ao norte do Chade, à Líbia Italiana, o Coronel Kadafi formou uma “Legião Islâmica” (com tuaregues dos dois lados, basicamente) para “recuerá-la”. As cenas da guerra são pós-apocalípticas, com soldados-em-tempo-livre amontoados sobre velhas caminhonetas, equilibrando seus morteiros improvisados.

  • Julia Stefanello disse:

    Pessoal, quanto ao “esquema” da nacionalidade italiana, não se trata de um esquema mal feito. Realmente não é necessário residir na italia, porém a fila no brasil para entrevistas e concessão da nacionalidade italiana chega a durar 10 anos, enquanto na italia, ao mesmo custo, em menos de dois anos as pessoas conseguem a nacionalidade. O requisito é que os brasileiros, descendentes de italiano, residam no país durante os tramites. Existem pessoas fornecendo serviços de despachante e residencia para este tipo de serviço em toda a italia, e as pessoas que pagam “residem” no endereço indicado apenas enquanto durarem as visitas de comprovção, cerca de uma ou duas semanas.

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