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Chegando de trem, já que Matias Pinto e Filipe Figueiredo estão sem gasolina. Aproveitamos para desenhar o nível do Brasil no panorama internacional em relação aos modais de transporte. Onde vamos bem ou mal, será que temos mesmo menos ferrovias? E outros países em desenvolvimento? E países grandes?
Fomos até a Venezuela, onde Maduro ganhou as contestadas eleições locais, com reconhecimento internacional limitado. O que isso pode significar? Quais os resultados? Passamos pela Coreia e Extremo Oriente, com a leitura da carta de Trump a Kim Jong-un e o cancelamento da cúpula entre os dois países, além de uma coluna imperdível da professora Vivian Almeida sobre o preço dos combustíveis!
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Alexandre Linares disse:
Há viagens importantes de tens que valem a pena serem feitas: de Curitiba até o litoral paranaense, numa viagem pela serra do mar do Paraná. A viagem do trem da Vale do Rio do Doce entre Belo Horizonte e Vila Velha é espetacular. Se estudarem o problema, há um negócio curioso e triste: o relato é que a privatização das linhas de ferro no Brasil na época do Collor e FHC foi devastadora para inúmeras cidades. É impressionante.
Alexandre Linares disse:
Há uma reflexão de estratégia sobre os preços.
Uma nação deve ou não proteger os interesses nacionais proteger os preços?
Quais os dados que negam a sustentabilidade?
É só ver os resultados no valor da empresa nos anos em que houve o controle de preços.
Seria legal comparar a evolução do preço da gasolina nos governos desde o Sarney até hoje a evolução.
A gasolina no Brasil há locais sendo vendida a 9,90, ou seja, passamos os lugares mais caros.
Felipe Campelo disse:
Olá Filipe e Matias,
Excelente episódio, como de praxe!
Apenas uma mini-canelada: “Stalin” vem da palavra russa para “Aço”, e não para “Ferro”. 😉 A piadinha deveria ser com o Clark Kent, não com o Tony Stark.
Em tempo, recomendo demais a Batalha Épica do Rap: Stalin vs. Rasputin ( https://www.youtube.com/watch?v=ZT2z0nrsQ8o ).
Abraços!
Juscelino Junior disse:
Ouvindo na fila para abastecer em Brasília. Acho que vai dar pra escutar inteiro.
Humberto Veríssimo disse:
Oi pessoal,
Gostei muito do programa hoje, como sempre. Como o Filipe previu acredito que muitas pessoas relacionadas à área de logística irão comentar hoje, inclusive eu mesmo. Sou formado em Comércio Exterior e trabalho com despacho aduaneiro de importação em SC e espero poder contribuir um pouco.
Em relação aos transportes de cargas na modalidade “outros” que o Filipe comentou, acredito que se refira principalmente ao transporte dutoviário para cargas a granel, que o Brasil utiliza pouco também. Como na importação de gás natural da Bolívia ou em uma linha dutoviária do interior do Paraná até o Porto de Paranaguá.
E em relação às deficiências de interconectividade queria destacar mais um exemplo, no transporte marítimo internacional, quando não se tem volume para se encher um container pode-se optar por compartilhar o container com outras cargas, isso se chama LCL (less than a container load), no entanto no Brasil esse serviço de consolidação é concentrado no Porto de Santos, sendo assim se eu aqui em Itajaí por exemplo quero fazer uma exportação nessa modalidade eu não posso utilizar o Porto de Itajaí ou outro porto catarinense ou da região sul, mas tenho que transportar a carga até Santos para ser estufada no container lá (não sei se há portos no nordeste/norte que façam esse serviço, mas se não houver eles também precisam enviar a carga até Santos para essa modalidade de exportação).
Também há diversos gargalos no transporte aéreo internacional de cargas relacionado à concentração de voos internacionais no aeroporto de Guarulhos, porém eu acabaria me estendendo mais ainda se fosse comentar aqui.
Humberto Veríssimo disse:
Apenas esclarecendo, o serviço de consolidação de carga LCL no Brasil é concentrado em Santos apenas na exportação, para a importação o serviço de desconsolidação dessas cargas LCL é feito em terminais de todo o Brasil.
Felipe Kautzmann disse:
Olá pessoal! Adoro este programa e adoro quando eu ouço meu nome, pena que seja para dar caneladas 🙁
O empresario, não era o Correa…. ah merda vocês já corrigiram 🙁
Adoro ouvir vocês desde o trabalho enquanto corrijo códigos chatos de programação aqui em Hamburgo.
Por sinal: na Espanha há uma tentativa de impeachment do presidente going on
Felipe kautzmann - O chato de antes disse:
Sobre o sistema de notas: Na Alemanha as notas na faculdade e na escola vão de 6 a 1, sendo o 6 a pior das notas e o 1 a melhor…
Lindo né? 😀
Eduardo Braga disse:
Parabéns Filipe Figueiredo e Matias Pinto, esse Xadrez Verbal já serve como material base para elaboração de plano de aula muitas universidades nacionais, além de ajudar a embasar muitos midiáticos comentaristas das áreas econômica, social, estrutural e política brasileira.
Agora, se o comentarista, dito especialista, não pesquisa e apura o básico, imagina o responsável pela elaboração do plano de governo, nem pensar em mencionar Ministros, aonde encontramos bacharelado em Direito assumindo a pasta da Saúde, dos Transportes…
http://www2.planalto.gov.br/conheca-a-presidencia/ministros
Só elogios, material delicioso de se degustar aprendendo com vocês.
Abraços,
Jefferson Prado disse:
Olá pessoal do canal 3.
Queria compartilhar com vocês alguns fatos que aconteceram comigo e que tem bastante a ver com o Xadrez Verbal.
Esse mês tive a minha primeira viagem internacional; fui acompanhar meus alunos em um intercâmbio cultural em Amsterdã, Roma e Florença e o Podcast foi minha companhia durante os longos voos e viagens de trem bala entre Roma e Florença.
No Voo de Amsterdã à Roma fui ao lado de uma cubana e conversamos sobre a eleição de Cuba e sobre a posse de Miguel Díaz-Canel.
Na Itália socializei com o pessoal do hotel e da cantina sobre a escolha do primeiro ministro e paguei de intelectual e bem informado, rs.
E no exato momento que eu escutava as Efemerides semanais, vi em Florença vi, ainda no chão da praça, as flores em homenagem à Girolamo Savonarola.
Como podem ver, o Xadrez verbal tem sido de bastante proveito!
Abraços fraternos!
GUTEMBERG DO NASCIMENTO disse:
Caros Filipe e Matias
Falo de Anápolis, uma cidade goiana que tem 2 ferrovias e um aeroporto de cargas inaugurados (sendo uma ferrovia para palmas inaugurada a um ano e com incríveis 7 viagens realizadas e o aeroporto de cargas que foi inaugurado no último dia do mandato do Coronel, digo, governador Marconi Perillo, mas que não tem um galpão e a pista não está homologada pela ANAC).
Sou um quase Tecnólogo em logística e vejo em minha cidade a dificuldade de fazer esse país andar. Anápolis tem 400 mil habitantes, pelo menos 10 indústrias farmacêuticas, sendo 3 das maiores do país, 2 montadoras, Hyundai e Cherry, e a partir do ano que vem uma fábrica de armas, mas não temos nem um viaduto decente para acessar a br-060, gasta-se no horário de pico 1 hora em uma fila para passar por um viaduto mal feito é que não serve pra nada, mas que deve ter custado bem caro e feito por uma empreiteira de nome alemão que não me lembro o nome.
Aqui também temos um porto seco, que é sim algo muito bom e que possibilita algumas vantagens estratégicas para a região, mas não temos infraestrutura para usar o máximo de seu potencial. A única ferrovia que funciona vai até quase o litoral, mas é nescessário um transbordo (mudança de modal) para chegar ao Porto de Santos, ou seja, e quase uma ferrovia útil, quase.
Creio que falte ao Brasil algo mais que apenas a mudança de prioridade em um modal, falta ao Brasil planejamento e execução. Sabemos o que tem que ser feito, não faltam profissionais, mas falta um governo que não seja dependente financeiramente de empreiteiras que exigem apenas as obras que lhes são convenientes, pouco importando a verdadeira necessidade da região.
Abraços
Juva disse:
Olá Felipe e Matias, sou eu novamente por aqui para pentelhar vocês.
Vocês abordaram que há muitos jogadores aqui no podcast, há algum grupo na Steam para o pessoal do Xadrez Verbal poder jogar Europa Universalis, Victoria II, Supreme Ruler ou qualquer outro jogo junto?
Outra coisa, um bom podcast hoje, abordaram um pouco mais o Brasil, porém foi um pouco curto, apenas 3 horas.
Espero que o Brasil saia dessa amostra de período Sarnei antes que vire Mad Max.
Sobre a dica cultural, tirando o obituário, achei muito interessante a dica do filme e pretendo assistir o filme neste final de semana e a musica de encerramento também foi muito boa. Finalmente algo diferente de flauta andina ou K-pop.