Depois de um breve recesso, Matias Pinto e Filipe Figueiredo retornam com um programa maior do que o costume. Quatro blocos de discussão, três giros de notícias e uma quinzena na História, um programa que realmente vale por dois!
Passamos pelas eleições paquistanesas, onde o ídolo do críquete Imran Khan foi eleito o Primeiro-ministro do país, na segunda vez em que o Paquistão passou por uma transição democrática em toda sua História.
Fomos até os EUA, com notícias de sua política interna e de sua política externa, em relação ao Irã, a Coreia do Norte e outros temas. Giramos pela África, com as visitas dos líderes da China e da Índia, notícias do Mali até Uganda e, claro, a eleição no Zimbábue. Voltamos pra América Latina e para as notícias brasileiras, incluindo a mais recente cúpula dos BRICS, para fechar esta edição, com apoio da editora Contexto!
Edgar Carreiro Jr disse:
Sobre a frase citada sobre a eleiçao no Zimbabwe, “Algo deve mudar para que tudo continue como está” ficou imortalizada no livro “O Leopardo” de Giuseppe Tomasi di Lampedusa, sobre a reunificação italiana (Risorgimento)
Abr!
Cesar Lobo disse:
Concordo com o Jonas. Essa sirene no fundo é insuportável. Não moro em Israel mas aqui na Tijuca (Rio) onde moro esta sirene é a mesma do alerta de desabamento quando chove no morro do Salgueiro.
Nada contra Black Sabbat, muito pelo contrário, mas a sirene toca de maneira intermitente, o tempo todo durante o comentário.
No mais parabéns pelo excelente trabalho
Grande abraço,
Cesar Lobo
Anauã Carmo Vilhena disse:
No Match, quando o Filipe vai começar a dar as notícias nacionais sobre a África, ele comenta sobre o itinerário que vão seguir e solta a maravilhosa pérola “A gente vai começar ali no noroeste africano E A GENTE VAI DESCENDO E VAI GIRANDO”.
Só eu que tenho a mente poluída e imaginei eles dançando uma música do É o Tchan?
Anauã Carmo Vilhena disse:
Sobre comparar o aborto com a pena de morte no contexto do catolicismo.
Esta comparação é uma falsa simetria, pois o aborto tem a ver com uma decisão que afeta a si própria (a gestante) enquanto a pena de morte afeta uma outra pessoa.