Xadrez Verbal

Xadrez Verbal #168 Coletes Amarelos

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Fechamos a cobertura da mais recente cúpula do G-20, em Buenos Aires. E o mais importante aconteceu fora do encontro, com o jantar entre Trump e Xi Jinping que resultou em uma trégua na guerra comercial por ao menos noventa dias.

De lá cruzamos o Atlântico, primeiro rumo ao Oriente Médio, com o anúncio de saída da OPEP pelo Qatar, o início de conversas no Iêmen e de Netanyahu estar, novamente, em maus lençóis com a justiça.

Também fomos para a França, onde os “coletes amarelos” estão fazendo o que os franceses melhor sabem fazer: queimar carros. Quem são, o que querem, de onde vêm, o que comem etc. Tudo isso, além da volta do Menino Neymar com dois indicados!

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10 comentários em “Xadrez Verbal #168 Coletes Amarelos”

  • Filipe, obrigado por falar no ar sobre o meu comentário sobre o Macri e sua empresa aérea, aliás, existe muitos meandros “esquisitos” sobre a operação da MacairJet, uma delas supostamente envolvendo o tráfico de drogas do cartel de El Chapo na região do Chaco argentino. Deixo o link com mais informações sobre o caso: http://www.resumenlatinoamericano.org/2016/06/07/la-ruta-del-dinero-k-la-ruta-de-la-droga-y-la-campana-de-cambiemos/

    Ainda sobre aviação, mas relacionando com o tema desse podcast de hoje sobre a questão sino-americana e seus desdobramentos sobre os direitos intelectuais, há uma história interessante sobre um caso envolvendo a fabricação do primeiro avião de passageiros chinês completamente projetado e produzido por chineses (entre aspas). Se trata do COMAC ARJ21, aeronave regional voltada para o próprio mercado chinês, cujo projeto está envolvido no pacote do décimo plano quinquenal lançado pelo governo chinês em 2002. Fazendo um resumo, o avião quando lançado tinha a cara de uma aeronave americana chamada McDonnell Douglas MD95, na qual no fim dos anos 90, a fabricante americana, cheia de dívidas, decide mandar toda sua produção da Califórnia para a China, no meio do processo a empresa decretou falência, o projeto do MD95 cai nas mãos da Boeing onde continua-o em solo americano rebatizando a aeronave com o nome Boeing 717 (cuja produção foi encerrada em 2006). No entanto o maquinário e todos os projetos da McDonnell Douglas já estavam em solo chinês. O projeto do COMAC ARJ21 decolou pela primeira vez no final de 2008 após alguns atrasos (aquelas coincidências).

    Peço para mandarem um abraço para o pessoal do grupo Pincta Preta, especialmente ao amigo Lucas que me recomendou o podcast a uns meses, um abraço também ao grupo St. Pauli Brasil e ao pessoal da Huawei, pois tenho um celular da marca e estou muito satisfeito.
    Saudações de Braga, Portugal

  • Aislan Eugênio disse:

    Parabéns! Programa como sempre maravilhoso!! Sou formado em direito, hoje estudante d medicina e graças a vcs pretendo estudar história ou RI. Kkkkkkkkkkk!! Continuem! P.s: meu pai virou ouvite e disse q vc são um programa bom da moléstia!! Kkkkkkkkkk!

  • Bernardo Ferraz disse:

    Por favor não patenteiem o termo Odebrechtquistão, recentemente num trabalho de faculdade sobre a corrupção no Brasil tentei sugerir ao grupo que o título deveria ter o termo porém não logrei sucesso, infelizmente. Não irei desistir. De vez em quando volto pra aquele vídeo que o Filipe fez anos atrás sobre a faculdade de históra pra lembrar da cara do Matias, acho muito estranho ouvir alguem falar sem saber como essa pessoa é kkk (pedido velado para mais conteudos audiovisuais dos senhores). Por fim gostaria de pedir um salve para o curso de direito da Universidade estadual do Maranhão.

  • Daniel Cordeiro disse:

    Boa noite!

    Sou estudante de história da Unicamp (indo agora para o segundo ano) e quero agradecer muitíssimo a vocês por toda a dimensão que adicionam aos meus estudos. Não posso descrever como vocês ajudam nisso e estou ouvindo aqui enquanto aprecio as férias.

    Fé no #Karnal2019 e vamos que vamos

    • Daniel Cordeiro disse:

      Acabei me esquecendo: manda um abraço pra turma 2018 da história! Pelo menos eu escuto muito vocês, o resto eu não sei e não vou tentar fazer a média

  • Anderson Henrique Zotto Tejero da Silva disse:

    Apenas uma pequena correção, Filipe. O vice-presidente Pedro Aleixo na reunião do AI-5 foi o único da cúpula que foi contra o decreto, inclusive ele cita ditadura no contexto de que aquele decreto era o início da ditadura e o Brasil não poderia seguir neste caminho. Esta opinião inclusive impediu Pedro Aleixo de finalizar o mandato Costa e Silva após a morte dele sendo empossada um junta provisória até a eleição de Emílio Garrastazu Médici. E também após a reunião do AI-5, ministros foram questionar ao próprio Pedro Aleixo se ele não confiava na figura do Costa e Silva para recusar a aprovação do AI-5. E Aleixo até mesmo se colocou numa comissão para revisar a Constituição de 1967 e revigorar a legalidade democrática do país. Esta configuração de fatos causou sua expulsão do ARENA na época. Em resumo foi a única figura da história da alta cúpula da Ditadura Militar que garantiu um mínimo de respeito pelas suas posições de tentativa de reviver a democracia.

    • Anderson Henrique Zotto Tejero da Silva disse:

      E acabei me esquecendo. Manda um abraço pra turma do Podcast Chutão. A galera é fãzaço de vocês tanto aqui quanto no Fronteiras. Abraço.

  • Leandro de Souza disse:

    Gostei muito do programa, como sempre, escutando durante minhas corridas à tarde pela praia de Balneário Camboriú, onde moro (não precisam ficar com inveja).
    Meu comentário é sobre a censura feita sobre o manual de história do site. Sim, para mim isto se chama censura, ferida que eu achava já curada no Brasil, mas nem de longe. Antes mesmo de assumir, usando um poder que foi dado pelo povo para outra coisa, já começam censurando quem o critica.
    Lula fez a mesma coisa, através dos “recados” que o Gushken mandava aos Cassetas, conforme declarado em entrevista do Marcelo Madureira.
    Para mim, nesta eleição, foi muito difícil votar, pois eu tinha rejeição aos dois do segundo turno. Mesmo não sendo o Bolsonaro o candidato que eu julgaria ideal, já que ele é o “piloto” do barco que eu estou, o que faz parte do jogo democrático, torço para que dê tudo certo em seu governo.
    Entretanto, tenho a dizer o seguinte: os grandes homens não necessitam se defender de críticas pois suas obras vão falar por ele, não importa o quanto se fale contra, as boas obras falarão mais alto. Os pequenos, sem esta segurança sobre sua obra, necessitam “silenciar” os críticos.
    Numa entrevista (me perdoem não vou lembrar da mídia nem da data), o grande Maestro André Rieu foi questionado sobre colocar música popular, inclusive brasileira, eu seus magníficos espetáculos. Quando perguntado o que faria com os críticos, ele respondeu ao repórter: “Você já viu alguém levantar uma estátua para crítico?”
    Certamente, se sairmos perguntando por aí, tenho certeza que vou encontrar muito mais pessoas que conhecem André Rieu do que as que conhecem seus críticos.
    Espero sinceramente que os políticos façam excelentes obras para que estas últimas mostrem quem eles são. Este é o caminho dos homens públicos de grande valor.

  • Cássio Henrique disse:

    Caríssimos Filipe e Matias, acompanho o programa de vocês a uns 3 meses e afirmo que é de uma qualidade finíssima. Graças a capacidade que vocês possuem de me manter informado e atualizado sobre política internacional, consegui nota máxima na prova oral do processo de ingresso na pós-graduação de Sociedade, Desenvolvimento e Cooperação Internacional da UnB.

    Continuem com o ótimo trabalho.

    Grande abraço.

  • José Carlos Junior disse:

    Salve, pessoas! Gostei de acompanhar as notícias sobre os protestos dos “coletes amarelos” e, claro, sobre o Oriente Médio que é uma região na qual me interesso bastante. Estou me formando em História, mas comecei a ouvir vocês quando já estava na faculdade, graças ao Nerdologia, ou seja, vocês não têm culpa na minha escolha kkkkkk

    Embora eu ache que vocês não lerão meu comentário, peço que mandem um carinho nas orelhas do meu cachorro Zakk Wylde, pois, ele sempre escuta comigo e fica antenado com as suas vozes, às vezes dorme. Abraço.

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