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Jair Bolsonaro foi até Israel e analisaremos os principais tópicos da visita: o escritório em Jerusalém; as eleições locais; a visita ao Muro das Lamentações; os acordos assinados; as gafes etc.
Aproveitando a ocasião, também passamos pelo restante da América Latina e do Oriente Médio, com as eleições na Turquia sinalizando uma derrota para Erdogollum.
Atravessamos o Estreito de Bósforo, em direção à Europa, com o loop temporal do Brexit e as eleições locais na Eslováquia e Ucrânia.
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Nicole W. P. P. disse:
Meus caros narradores do caos que estamos inseridos nesse infinito cosmos.
Estou passando por um ferrenho processo de conversão,promovido por minha irmã mais velha(estudante RI na UFF),que visa obter sucesso me transformando em ouvinte do “Xadrez Verbal”.Receio que ela está bem perto de realizar um belíssimo xeque-mate neste processo.
Gostoria de pedir que vocês saudassem os estudantes de RI da Universidade Federal Fluminense,em especial minha irmã Susanne.
PS:O aniversário dela é no dia 27 de abril,logo vocês estão convidados a parabenizá-la.
Um abraço!
Filipe Assunção disse:
Dois cometários: Sobre Ruanda, uma dica de livro é “Uma Temporada de Facões” de Jean Hatzfeld.
Segundo, sou professor de geografia e refém formado também em história e, fiz um projeto de trabalho com alunos de 9ºAno do Ensino Fundamental do Colégio Basic, em Taubaté-SP. Esse projeto foi uma simulação da Assembleia Geral da ONU, onde cada grupo seriam representantes de uma nação diferente. Países como México, EUA, Canadá, Alemanha, França, Reino Unido, Espanha e Japão foram representados com discursos de seus integrantes.
Vários dos alunos usaram como material o Xadrez Verbal, inclusive o site, com os textos sobre a última Assembleia e notícias desse últimos ano para montarem o texto. Muitos se mostraram entusiasmados em conhecer e se aprofundarem em geografia internacional.
Desde já fico agradecido e ouço vocês desde o início do podcast, já utilizando várias vezes em sala.
E fica o convite para algum dia poderem falar sobre a importância da política internacional, podcasts e educação. Grande abraço!
Heitor Caixeta disse:
Sobre o impacto de Brasília no Oeste Brasileiro:
Eu sou de Orizona, pequena cidade no sul de Goiás. Os impactos da construção da capital aqui perto foram imensos. A criação de uma malha rodoviária antes inexistente e o surgimento de um grande mercado consumidor para os produtos da região tiraram a cidade de um estado de enorme pobreza.
Para ir até Goiânia as pessoas utilizavam uma estrada de terra precária, mas era o único caminho para acessar hospitais e mercados mais completos. Com o desenvolvimento econômico trazido por Brasília as estradas foram pavimentadas e a qualidade de vida da população aumentou bastante.
Muitos são os impactos de Brasília na região. A capital pode ter suas controvérsias e problemas (vide o entorno de Brasilia, que é bastante problematico), mas seu papel de melhoria na vida das pessoas do Oeste Brasileiro é inegável.
Hélio dos Santos disse:
Sobre a notícia da Alemanha “confiscar” a cidadania de quem participa de grupos terroristas, porém não dos próprios alemães pois não podem deixá-los “apátridas”.
E caso a pessoa receba a cidadania alemã, ela poderia depois abrir mão da sua cidadania original e manter apenas a alemã? Nesse caso não podendo mais ser deportada?
Sei que eh possível abrir mão de uma segunda cidadania que vc consiga (o caso do brasileiro do Facebook que abriu mão da cidadania americana pra n pagar IR), mas e da primeira?
Abraços e continuem com o ótimo programa!
Thomas Sankara disse:
Olá Filipi e Matias , venho lembrar da querida Burkina Faso.
O referendo de 14 de Março não foi realizado e está adiado por tempo indefinido.
E saudar o filho da terra , Yaya Banhoro do simpático Bangu , fez um gol e quase fez história maior no Cariocão.
Guilherme disse:
Senhores,
Escuto o programa a pouco tempo mas já virou rotina deixar outros podcasts para depois (Alo Jovem Nerd), estou no começo do ep mas preciso comentar, peçam celular para a Quantum, o aparelho não é um samsung mas vai que….
June Alves disse:
Salve Filipi e Mathias,
A uns dois anos já que acompanho o trabalho de vocês, e para mim o ponto alto do programa é quando discorre sobre as estratégias que estão em jogo, e quais as possíveis jogadas que os players estão montando. E por falar nisso que tal um próximo bloco tratando da geopolítica intra africana, tal como aquele sobre a Etiópia, o nilo e o Egito?
Por fim, parece que temos um menino Neymar essa semana: o Nexo Jornal falando da Líbia, coloca um mapinha do Líbano para ilustrar:
https://www.nexojornal.com.br/expresso/2019/04/09/Quem-%C3%A9-o-marechal-que-comanda-a-ofensiva-rebelde-na-L%C3%ADbia
abração
Cecilia Magalhães disse:
Filipe e Matias, sou ouvinte recente do programa (iniciei em.janeiro deste ano) quando o Filipe fez uma live no curso Sapiente. E desde então, escuto toda semana. Sou professora em Juiz de Fora-MG e sonho c a carreira diplomática. Sei que tenho um longo caminho a percorrer,mas ouvir vcs me faz sentir uma pessoa mais informada e hábil p discutir diversos assuntos. Adoro o jeito despojado de vcs, apesar da visão crítica que vcs transmitem e da seriedade com que vcs abordam temas tão diversos. Muito top o programa. Adoro cada vez mais. Sucesso sempre maior p vcs. Bjs
Lucas Mioto de Ariquemes/RO, mas q mora em Cuiabá disse:
Estava na expectativa se vcs incluiriam os 300 anos de Cuiabá nas efemérides e, como um ariquemense radicado em Cuiabá, fiquei mto feliz pela menção. Já estão convidados a vir aqui e comer uma matrinxã assada com farofa de banana por minha conta.
E sobre Cuiabá ser o centro geodésico da América é interessante comentar que há uma certa discussão a respeito, porque há quem defenda que o centro geodésico seja um mirante localizado na Chapada dos Guimarães (possui uma vista sensacional!). O que seria o centro geodésico aqui em Cuiabá hoje é onde fica a Câmara dos Vereadores. Aliás, é bem comum aqui que os estabelecimentos comerciais aqui se chamem “centro-América”
Flavio Dantas disse:
Se Cuiabá é o centro geodésico da América do Sul ela deve ser a capital da URSAL numa concepção positivista?