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A trajetória do país, o que aconteceu e o que isso pode significar você vai ouvir nesta edição, ilustrada pela estudante de engenharia Alaa Salah, que se tornou um símbolo da resistência popular sudanesa.
Atravessamos o Mar Vermelho até chegar à Israel, onde Netanyahu venceu mais uma eleição e caminha para ser o premiê com mais tempo de cargo, além de um giro pelo Grande Oriente Médio.
Seguimos para Londres – desta vez sem Brexit (ufa!) – onde Julian Assange foi preso após o Equador suspender seu asilo, gerando uma troca de acusações dentro do país andino, junto de outras notícias latino-americanas.
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Sylvia Tamie disse:
Sobre o nome da alemã psicopata: Wenisch pronuncia-se “Vênich”, como o produto de limpeza. No alemão, “sch” tem som do nosso “x” e o “w” tem som de “v”, como no português. Aliás, é mais correto pronunciar as palavras alemãs como se fossem em português. Sei que é contraintuitivo, mas garanto que você acerta 90% das palavras.
Caroline Todeschini disse:
Assange é tipo um cleptomaníaco dos dados secretos.
Igor d'Angelis disse:
Vcs viram que o último episódio do Explaining Brazil foi pro Xadrez Verbal junto com esse episódio do Sudão? Bem, se não foi intencional, agradeço ao acaso pq não conhecia o podecast e agora vou recomendar pra um monte de amigo gringo que me perguntam coisas sobre a bagunça generalizada em que o Brasil se transformou nos últimos anos. =D
Caio Reis disse:
Sobre personalidades famosas do Sudão, temos o Manute Bol, jogador mais alto a jogar a NBA, com 2m e 31cm. Nascido no Sudão do Sul ele é o único jogador a ter mais tocos do que pontos na NBA.
Roger Henrique disse:
Opa galera, beleza?
Sobre a tragédia de Hillsborough, queria destacar aqui a cobertura sensacionalista e aproveitadora, por parte da imprensa, especificamente o “The Sun”, que na época despejou a culpa nas vítimas, quando na verdade o estádio não estava preparado e houve negligência por parte dos policiais responsáveis. O tabloide divulgou notícias falsas acusando os torcedores de agressão, urinar em policiais, roubo e dentre outras coisas, informações muitíssimo falsas, que geraram revolta e sofrimento nas vítimas, família, torcedores e comunidade. Isso tudo acabou por unir muito as comunidades, inclusive torcidas, como a do Everton FC se solidarizando pelo acontecido.
É também muito apontado que essa cobertura vergonhosa atrasou as investigações. Até o dia de hoje a torcida e o time dos Reds os boicotam.
É um assunto bem complexo e esse comentário é mais algo para situar a galera, recomendo pra quem quer saber mais a série que a ESPN Brasil está produzindo e também deixo o link de um texto do Tivela:
https://trivela.com.br/a-pedido-das-familias-de-hillsborough-liverpool-proibe-the-sun-de-entrar-em-anfield/
Roger Henrique disse:
Ah, também tem o mais recente episódio do “Correspondentes Premiere”, que tem como um dos hosts a própria Natalie Gedra, que produziu o documentário citado, que já recomendaram por aqui, para a galera entender um pouco mais sobre Hillsborough e o que isso representa.
Ah, outra coisa importante é que o próprio Liverpool FC nunca esqueceu o acontecido e sempre fez questão de honrar as vítimas, inclusive o “96” na camisa representa as 96 vítimas fatais, que jamais serão esquecidas. YNWA.