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Fomos até o Velho Continente, para acompanhar a segunda maior eleição do mundo, no caso a escolha dos representantes do Parlamento da União Europeia. 28 países, 751 cadeiras e mais de 250 milhões de eleitores. Quem ganhou? E onde? Como ficam os eurocéticos, liderados por Salvini e Le Pen?
Cruzamos o Atlântico Norte, com as últimas do governo Donald Trump, como sua visita ao Japão e o pronunciamento de Robert Mueller. E claro, que também passamos pela nossa vizinhança, com notícias do México à Argentina, com paradas na Colômbia e Venezuela.
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Gabriel Fragoso disse:
Boa tarde, Matias e Filipe.
Se me permitem, vou atualizar um comentário que deixei na noite de ontem (provavelmente enquanto vocês gravavam este episódio).
Primeiramente, gostaria de agradecer especialmente ao Matias. Sou eu quem gerencia o twitter da agência de notícias Xinhua em português e nossa visibilidade aumenta muito toda vez que Matias nos retweeta, como foi no caso da notícia sobre a Gloriosa República de Vanuatu. Valeu, Matias!
Já para o Filipe eu tenho uma cornetada. Uma não, duas. As duas sobre China e Taiwan. Desculpe, Filipe.
A primeira diz respeito a um programa mais antigo, publicado há algumas semanas (perdão pelo atraso), quando você tratou do anúncio de campanha do Terry Gou. Você classificou os laço possivelmente amistoso entre KMT (Guomintang) e o Partido Comunista Chinês como algo que “não combina muito”. Escrevi no twitter sobre como isso não é estranho. Na verdade, é a atual estrutura de organização política da ilha: https://twitter.com/grFragoso/status/1119724050203410444
A segunda é do programa das eleições indianas. Você falou sobre a maravilhosa vitória da comunidade LGBT de Taiwan. Entretanto, você chamou Taiwan de “país”. Nada contra se essa é a sua posição quanto à questão taiwanesa. Muitos partilham dessa opinião. Entretanto, como a República da China é reconhecida hoje por apenas 17 países e não é reconhecida pela ONU, acho que cabe mais cuidado com os termos ou pelo menos uma “nota de rodapé” oral antes de chamar Taiwan de país.
No mais, como sou fã do Xadrez Verbal e do Fronteiras Invisíveis (o trabalho de vocês é muito bom, parabéns), vou aproveitar para pedir um Fronteiras sobre a República Popular da China. O Fronteiras Invisíveis já visitou Taiwan e ainda não foi à China, parece até um certo presidente brasileiro… rsrsrs. Não sou expert, mas certamente posso indicar umas fontes bacanas sobre o futebol no Império do Meio.
Mais uma vez, parabéns pelo trabalho gratuito e de qualidade que vocês oferecem.
Igor disse:
Boa tarde Filipe e Matias,
uma opção em relação a leitura de comentários é fazer igual ao nerdcast e dar o tempo pra quem quiser pular até o inicio do programa
Vinicius Santos disse:
uma pergunta que me tira o sono: Quando volta o fronteiras invisíveis do futebol?
Pedro Luiz disse:
Olá Matias e Filipe. Sou o Pedro, biomédico e ouvinte assíduo de Goiânia. Quando vocês mencionaram que a oposição venezuelana acusa Maduro de usurpação, não pude evitar de imaginar a cara dele na pele de Paola Bracho, personagem principal da imortal novela La Usurpadora. Por um momento a música de abertura até tocou na minha cabeça.
Um abraço, um beijo e uma lambida pra cada um de vocês.
Gabriel Bandeira disse:
Olá Filipe e Matias,
Faço Ciência Política e Relações Internacionais em Portugal, e como o Matias comentou sobre o termo Politólogo na Argentina, aqui também se usa esse e eu acho mais legal do que Cientista Político.
Sobre as eleições Européias aqui, o caso da abstenção é muito falado e o que eu escuto de muitos portugueses é a questão de que parte da grande mídia não faz campanhas incentivando ou instruindo a população, principalmente pelo sistema de escolha de seções eleitorais ter sido alterado recentemente, fazendo com que alguns nem saibam onde ficam suas seções.
Aqui é interessante comentar que, apesar de ter tido quase 70% de abstenção, o partido de centro-esquerda (PS) teve um aumento significativo nas suas cadeiras, tendo o PSD de centro-direita e o CDU (coalizão de esquerda eurocética entre o PCP e o PEV) tendo perdido assentos.
Um abraço aos dois, e obrigado pelo excelente trabalho!
arthur carvalho disse:
MANOOOO VCS TEM QUE PROVAR MILKSHAKE DE BACON.
No minimo uma geleia!! provem e verão que eh incrivel
Reinaldo ferreira disse:
Reinaldo Ferreira .parabéns pelo podcast apesentado por amigo Pedro Furukawa. adoro tambem do fronteira que me inspirou a criar meu blogue com campeões da América do sul de estaduais do brasil nacionais da America do sul de primeira ate ultima divisão tem escudos dos campeies e também participantes desse campeonato os escudo que da pra achar sem anuncio nenhum feito do coração.
https://sudacasfyc.blogspot.com/
Roger disse:
Fala povo.
Falando de filmes sobre o fim da 2a guerra… Gostei muito da Cruz de Ferro, do Sam Peckinpah, mostrando a fuga desesperada de um pelotão nazista na frente oriental (um raro filme americano onde alemães são “tipo” heróis. Lee Marvin era protagonista); sobre o Pacífico, houve aquele Cartas de Iwo Jima… que assisti, mas não lembro quase nada.
Sobre a questão dos terraplanistas…. não sei se que é espaço, mas gostaria de sugerir pro Phyllipe um Nerdologia sobre aqueles que antecederam a descoberta da terra redonda. O Umberto Eco afirmava que a ideia da Terra Redonda só não colou porque a ideia de pessoas andando de ponta cabeça, os Antípodas, era bizarra demais até pros antigos que acreditavam em centauros e hidras e ciclopes, etc
(Aproveitando o assunto, assistiram ao filme Agora, sobre a Hipatia e a biblioteca de Alexandria, com a Rachel Weisz?).
Abraços
Kayo Douglas disse:
Olá! Excelente programa! Curso matemática e estou tentando convencer minha amiga Sarah, de RI, a acompanhar o poscast também!
Sobre a questão do pot-pourri/pout-pourri e Medley:
O pout-pourri seria como as camadas de um bolo, as músicas são tocadas em sequência e não se repetem ou misturam, apenas “aproveitam” o arranjo, como é o caso de muitos discos dos Beatles (como em “Sgt Pepper’s lonely hearts club band” e “With a Little Help from my friends”).
Num Medley você permite que existam sobreposições, repetições e até “conversas” entre as músicas (como naquela versão do Chico e do Caetano de “Você não entende nada” com “Cotidiano”). Quando não é possível distinguir duas ou mais músicas saber quando uma começa e a outra termina) temos um Mash-up.
Pode ter algum erro ou algo que eu deixei passar mas é basicamente isso.
Leonardo Jalles disse:
Estudo direito no interior do Ceará, na cidade de Iguatu, queria mandar um abraço para o meu irmão Rafael Jalles, que me mostrou o programa e agora não consigo mais deixar de ouvir nenhuma semana. Abração Filipe, eu te conheci pelo nerdologia e agora te escuto por aqui e acho vocês dois gênios.
Lucas Zanganelli dos Santos disse:
Acho um descaso que vocês não comentaram ainda o evento mais importante da politica europeia que é o Eurovision kkkkkkkkk. O caneco ficou esse ano com os países baixos, a Macedônia do Norte já competiu usando esse nome (o que causou surpresa a pessoas menos avisadas no twitter). E durante o show os artistas da Islândia acenaram com uma bandeira da Palestina o que causou um medo de que tivessem represálias uma vez que o show desse ano era em Tel Aviv. E como curiosidade teve um show da Madonna durante a votação na grande final.
Cristhian Santos disse:
Caros Matias e Filipe,
apenas a título de complemento sobre as eleições européias, vale a pena acrescentar, no caso da Alemanha, que na semana anterior à votação causou furor no ambiente político a ação de jovens youtubers, em especial a de um de nome Rezo, com bastante seguidores (pelo que li, mais de 7 milhões), que fizeram e divulgaram vídeos com forte teor político e com opiniões contrárias às posições dos partidos dominantes na Alemanha, em especial contra o CDU de Angela Merkel. O vídeo em questão, inclusive, tinha o título de “A destruição da CDU”. Às vésperas da votação, esse vídeo causou real furor em terras germânicas, principalmente porque Rezo é um youtuber que publica vídeos com conteúdo jovem, fazendo gracinhas. Foi a primeira vez em que ele publicou um vídeo com opiniões políticas, razoavelmente longo (55 minutos) e com palavras fortes. A própria liderança da CDU o convidou para uma conversa (não sei se houve ou se haverá). Sendo uma democracia madura, deve ser dito que não houve reações apaixonadas, ninguém o apontou como “inocente útil” ou como “militante manipulado”. Ao contrário, a mídia e a classe política (ainda que alguns tenham mostrando uma ponta de ressentimento) apontaram a necessidade de os jovens serem envolvidos no debate político. A votação expressiva dos Verdes por aqui é creditada em grande parte à mobilização do eleitorado mais jovem, mais um motivo para que os influencers passem a ser bastante considerados na cena política por aqui.
Forte abraço,
Cristhian Santos – Berlin-Alemanha
BRUNO STELMACH PESSI disse:
Grandes Filipe e Matias.
Quero iniciar agradecendo e parabenizando vocês pelo ótimo programa. Sou ouvinte frequente do Xadrez Verbal e do Fronteiras Invisíveis do Futebol. Os programas me acompanham na ida e volta diária de Porto Alegre a Guaíba, onde trabalho como professor de História. Graças à indicação do grande amigo, infelizmente gremista e vivendo na Alemanha, Gabriel Quaresma, acompanho desde 2017 os programas mencionados. Trabalho também em um Colégio particular em Porto Alegre e, inspirado pelo Xadrez Verbal, estou iniciando nesse Colégio um grupo de debates sobre relações internacionais com os estudantes do ensino médio. Queria pedir algumas dicas de materiais introdutórios para iniciar um debate sobre o tema com os alunos. Mandem um abraço pro Quaresmão, sua esposa Ana e a filha Rita e pro meu parceiro de trabalho, o também gremista Reginaldo. Muito obrigado, um grande abraço para vocês, ótimas alvoradas e crepúsculos!
Filipe Assunção disse:
Deixar uma lembrança e dica cultural sobre assuntos da edição 188 que por motivos de correria de provas para corrigir não consegui enviar para vocês. Os filmes “Amor e Revolução” ou “Colônia” sobre a Colonia Dignidad no Chile, com Daniel Brühl e Emma Watson e, “Uma Guerra Pessoal” uma cinebiografia sobre Marie Colvin com a excelente Rosamund Pike. Excelente programa 188 e 189. Grande abraço direto de Taubaté-SP!!
Lucas Corrêa Fidelis disse:
Olá Matias e Filipe. Sou de Belo Horizonte, torcedor do Galo. Não perco um programa sequer. Gostaria de parabenizar pelo programa e pontuar algumas coisas.1- O Matias comentou sobre os traumas de guerra que os veteranos americanos são acometidos. Nesse particular, lembro-me bem do episódio, “Homecoming”, da série “The Wonder Years”, que o personagem Wart, recém voltado da Guerra do Vietnam, ao final do episódio, está quase despido, sentado, chorando e desolado, enquanto os irmãos Arnold, Kevin e Wayne, observam-no a distância. Wayne aproxima-se para saber o que ocorreu e o motivo de ter tirado parte da roupa. Wart responde: “Nothing seems to fit anymore”. Um episódio bem marcante, que coloca em debate os traumas e as marcas indeléveis trazidos pela guerra. 2- Ao Filipe, sobre os Los Hermanos, pode até criticar o Marcelo Camelo, mas o Rodrigo Amarante é indiscutível. Hahahaha. 3- Gostaria de saber se as músicas do Bob Dylan e da banda La Chicana foram inseridas, propositadamente, por terem, praticamente, o mesmo título, e claro, estarem inseridas no contexto do título do programa. Um questionamento mais retórico, pois acredito que sim, foi uma ótima sacada, ambas as músicas são fantásticas. 4- Por fim, um abraço ao Matias e Filipe, parabenizando-os pelo excelente conteúdo exibido.
Erick Monteiro disse:
Sempre ouço o podcast de vocês, parabéns pelo ótimo trabalho. Eu moro no Leste Europeu há anos, vivi na Hungria e hoje vivo na Lituânia. Quando teremos um “Fronteiras” sobre esses países? E se precisarem de ajuda na pronúncia de palavras em húngaro ou lituano, é só me escrever.
Antonio Bordallo disse:
Olá, Matias e Filipe.
Essa noticia é da semana passada, mas queria apenas deixar registrado que aqui na Estonia também a extrema-direita tem suas peculiaridades na falta de noção. A nova ministra de TI e Comércio INTERNACIONAL – apontada pelo partido de extrame-direita estoniano (EKRE) depois que o orignalmente apontado, Marti Kuusik, foi acusado de vioencia domestica – se recusa a falar qualquer lingua que não seja o estoniano, INCLUSIVE em viagens internacionais, lançando mão sempre de um intérprete.
https://estonianworld.com/business/embarrassment-for-estonia-as-the-new-it-and-foreign-trade-minister-refuses-to-speak-in-english-on-foreign-visits/
E pelo que soube hoje, ela continua no cargo mesmo assim…