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Começamos girando pela Europa, com o acordo de paz no Cáucaso, além de protestos na Armênia e na Geórgia, salário mínimo em Genebra e muito mais.
De lá fomos para a África, com o prenúncio de um conflito interno na Etiópia, protestos após as eleições na Costa do Marfim e na Tanzânia, dentre outras notícias.
Finalmente, um grande tour mundial pelas eleições dos últimos finais de semana e dos dois próximos, com o destaque para a vitória de Joe Biden nos EUA, que adora ficar contando papel.
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Macabeus disse:
Hey, gosto bastante do podcast. Faço parte da leva que o Átila trouxe para a audiência =P
E finalmente tenho alguma coisa para acrescentar nos comentários!
Sobre como funcionaria a “apreensão de bitcoins”, é basicamente a polícia pegar um pendrive que contenha as chaves privadas associadas a carteira que será apreendida.
Explicando em mais detalhes sobre como isso funciona…
Para transacionar na rede do bitcoin, você precisa inserir um registro dizendo que “pegue essa quantia da minha carteira e mande para o fulano”. Porém, como você vai dizer que essa carteira realmente é a sua carteira? Assinando esse registro. E como vai assinar esse registro? Por meio de uma chave! Mas não é qualquer chave.
Quando você cria uma nova carteira, você gera duas chaves, uma chave pública (a que você vai falar para todo mundo) e uma chave secreta (a que você vai guardar em seu pendrive).
A única forma de você assinar o seu registro é por meio dessa sua chave secreta.
Desse modo, se a polícia aprendeu o pendrive (ou qualquer outra mídia de armazenamento) que tem a chave secreta, e não havia nenhum outro lugar que tenha uma cópia desse esse arquivo, a carteira foi aprendida.
Marcos Alex disse:
Meu chute era de que no final do programa a música a ser tocada seria uma das novas obras do System of a Down, lançadas recentemente para arrecadar fundos para os mais necessitados no cenário de guerra na Armênia, de qualquer forma o programa foi muito bom como todos os outros. Abraços.
Gyorgy Laszlo disse:
Opa!
Acompanho vocês de longa data, desde quando a piada era que tinham 4 ou 5 ouvintes, e até então nunca havia comentado. Decidi romper o silêncio ao quase cair da cadeira depois de ouvir a surreal expressão “viejos lesbianos”.
Fui de pronto perguntar para minha companheira, uma peruana que muito tem falado sobre as manifestações e a situação política de lá e que – um espanto! – em nenhum momento me comentou sobre tão magistral alcunha.
Uma gostosa risada de surpresa precedeu a explicação: trata-se de um meme conhecido em toda a América Latina hispano-hablante (se derem uma busca, vão ver que tem até uma música com mais de 3 milhões de visualizações – tá aí uma indicação para o encerramento, para voltarmos à tradição de músicas esquisitas que o Mathias nos apresenta).
Bem, resumidamente, a expressão completa é “Callesse, viejo lesbiano” e tem origem no México. É usada quando alguém, independente do gênero ou idade, manifesta uma opinião reacionária.
Merino e seu grupo político, portanto, não são os únicos detentores de tão prestigiada denominação.
Se puderem, mandem um salve para ela, mi bonita Paola, que é uma ouvinte involuntária do Xadrez Verbal há uns bons anos.
Paulo Guerreiro disse:
Fala Matias, gostaria de parabenizar o Filipe por não deixar o termo “bafafá” cair em desuso. Quero mandar um abraço para vocês e também para Perseu e João Luís Filho (o maior admirador de Fabio Ulhoa), que descobri serem ouvintes do podcast nas conversas de um grupo de whatsapp.