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China e EUA anunciam cooperação na COP26, falamos disso e mais em um pouco em uma volta pela bacia do Pacífico.
Já no boletim pandêmico, com Atila Iamarino, falamos sobre a descoberta de um parente do Sars-CoV-2 em morcegos no Camboja e vacinas universais.
Por fim, demos o tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com parlamentar falando por quinze horas no Chile e a situação política na Nicarágua, após mais uma reeleição de Daniel Ortega.
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Airton Alcântara disse:
Experimentei ouvir um episódio com o Google Earth aberto e agora lamento não ter feito isso desde o início, lá em 2017. Tudo faz mais sentido quando a gente vê as fronteiras.
Vocês vão ter essa sensação quando provarem o Guaraná Delrio, daqui de Sobral/CE.
Abraços e parabéns pelo trabalho.
Pedro Oksman de Aragao disse:
Algumas precisões sobre a lei de cidadania de Israel, também conhecida como lei do retorno.
Primeiramente, essa lei não pode ser desvinculada do propósito da criação do estado de Israel: ser um lar nacional para todo e qualquer judeu do mundo. O primeiro e único estado judeu a exisitir quer garantir o direito de cidadania aos judeus.
Segundamente, na sua criação em 1950, a lei não definia o que era um judeu. Em 1970, foi precisado que teriam direito à cidadania aqueles que tivessem ao menos um avô ou avó judeu. Esse era o critério usado pelos nazistas para definir quem era judeu e passível de ser perseguido (e mais tarde exterminado). Mais uma vez, é impossível separar a lei do propósito de Israel em ser um lugar seguro e livre de perseguições para todos os judeus.
A lei do retorno passa então a ser, em termos práticos, idêntica às leis de cidadania por sangue, tão onipresentes e banais na europa: basta ter um único avô judeu (não há necessidade de se provar religiosidade ou prática).
Admiro muito o conhecimento, a estudiosidade e o espírito crítico do Matias. Porém, e peço até desculpas pelas palavras mais fortes, classificar a lei do retorno como simplesmente “dogmática religiosa”, ignorando o seu propósito e contexto além da sua aplicação prática é uma desonestidade intelectual.
José Carlos Junior disse:
Tá louco, bicho! Que xeque maravilhoso, vou escutar durante um ano esse negócio. Um milhão de parabéns é muito pouco, vocês merecem o mundo de parabéns e pix de R$100 de cada ouvinte kkkkkk
E eu ri da façanha do deputado chileno falar por 15 horas. O cara tem força de vontade porque eu já perderia a voz em menos de 3 horas.
Forte abraço!