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Filipe Figueiredo, Matias Pinto e Sylvia Colombo repercutiram a cúpula entre os países latino-americanos e caribenhos com seus pares da União Europeia, em Bruxelas.
Também demos uma volta pela bacia do Pacífico, repercutindo a abertura da Copa do Mundo Feminina de Futebol, sediada em conjunto por Austrália e Nova Zelândia.
Por fim seguimos repercutindo a invasão russa à Ucrânia, com a suspensão do acordo de grãos, além das prévias das eleições parlamentares na Espanha.
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Leonardo Gonçalves da Fonseca disse:
Olá a todos do Xadrez Verbal! Me chamo Leonardo, sou farmacêutico em Curitiba. Primeiramente, gostaria de parabenizar pela qualidade de todos os episódios, bem como de todos os outros programas realizados por vocês! Ansioso pela volta do Fronteiras, onde já faço um pedido de um episódio sobre meu estado, o Paraná (torcedor Athleticano aqui hein!).
Sobre a Fenetilina, creio que o Filipe falou sobre a droga ser prima da anfetamina (ela realmente possui uma molécula de anfetamina em sua estrutura), mas logo em seguida citou a possibilidade de ser classificada como um opiácio.
Drogas definidas como opiácios são aquelas presentes na papoula (justamente de onde se extrai o ópio) ou derivadas de substâncias retiradas dela. Por exemplo, a morfina, a heroína, a codeína e a oxicodona. Por atuarem em receptores opióides (nome dado justamente pela ligação dessas moléculas a eles), essas substâncias normalmente levam a um efeito de sedação e analgesia. Por isso são utilizados, por exemplo, no tratamento de dores fortes.
As anfetaminas, por sua vez, são moléculas que estimulam o sistema nervoso central, resultando em um efeito contrário aos opiácios. Ao invés da sedação, levam a estimulação. Pessoas que utilizam anfetaminas tem seu estado de alerta aumentado, ficam euforicas. Dentro dessa classe, está a Fenetilina, mas também a Metanfetamina e o Ecstasy. Há também medicamentos relacionado a essa classe, como o Metilfenidato – não é exatamente uma anfetamina, mas um análogo. Tem o nome de marca Ritalina – e a Lisdexanfetamina, cujo nome de marca é Venvanse. Se não estou enganado, esse último foi (ou é) utilizado pelo exército dos EUA para manter os soldados acordados por mais tempo, em alerta, bem como diminuir a fome e mantê-los com energia.
Enfim, desculpe o texto gigante e obrigado novamente por mais um episódio sensacional. Abraços!
ALEXANDRE PICONI disse:
Com relação à repressão aos imigrantes ilegais nos EUA, as medidas absurdas – inclusive contra crianças – foram ordenadas pelo governador do Texas e não pelo gov. federal dos EUA. Vejam o link abaixo:
https://oglobo.globo.com/mundo/noticia/2023/07/21/governo-biden-planeja-processar-texas-por-barreira-flutuante-para-conter-imigracao.ghtml
Alexandre Piconi disse:
Prezados Matias e Filipe, peço que desconsiderem meu comentário anterior sobre a imigração nos EUA. No momento da notícia fiquei com a impressão de que vcs atribuíram a repressão violenta até contra crianças ao gov. dos EUA. Só quando ouvi o peão isolado ficou claro que vcs se referiram ao gov. do Texas. Abraços e parabéns pelo trabalho.
LUIS CLAUDIO LA disse:
Minha gente, boa noite… Espero encontrá-los bem…
Parece que não consigo colocar o áudio em 1.5x ou 2.x pelo navegador né (Firefox)? Tudo bem, dá para ouvir de outros lugares que permitem aumentar a velocidade. Excelente o trabalho de vocês. Abração. 😀
Alexis Petri Costa disse:
Não conheço a cerveja da Carlsberg na Russia mas não seria estranho ser Baltika com K porque em Russo o C cirílico tem som de S. Rs.
Grande abs.
Cesar disse:
Concordo com tudo que o Matias e o Filipe falaram sobre a Guatemala. Já penso se aqui no Brasil fosse assim. Se o juiz comete um erro, o réu é solto, independente de ser culpado ou inoxente. Assim ninguém mais precisa ser inocente, basta provar que o processo foi rasurado.
Imagina se, porque o juiz cometeu um erro, um réu é solto e se torna Presidente da República.