Cruzamos o Rubicão das seis horas de duração! Em um programa duplo pós-feriado e cheio de eventos mundiais, recebemos a professora Rashmi Singh (PUC-MG) para nos explicar sobre o Hamas e o terrorismo.
No mais, Filipe Figueiredo e Matias Pinto farão uma cronologia dos principais acontecimentos na Faixa de Gaza e os efeitos colaterais desde o sábado retrasado (07/10).
Também giramos pela Europa, com o impasse nas eleições polonesas, as últimas atualizações da invasão russa à Ucrânia e outras notícias do velho continente.
Por fim, junto com Sylvia Colombo, daremos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, com novo presidente no Equador e a última semana de campanha eleitoral na Argentina, além da volta da coluna da professora Vivian Almeida.
Sarmento disse:
Tudo bem tchê. Gracias
Tiago Valentim Georgette disse:
Parabéns pela maratona de difusão de conhecimento que vocês fizeram nessa semana.
Ficou muito boa! Apenas uma sugestão: a entrevista com a professora ficou muito boa, mas no meio do episódio, que foi longo, e também pela periodicidade, pode afetar a divulgação. Sugiro de colocar essa entrevista como repertório também, mesmo que “repetindo” ela poderá ser mais fácil de compartilhar e de ser utilizado por professores, por exemplo.
E ufa, consegui acabar só na segunda de ouvir tudo…
Luccas Real disse:
Passando apenas para parabenizar pelo trabalho excepcional. A melhor cobertura de política internacional em língua portuguesa. Defendo a tese de que vocês deveriam ser condecorados, e assim como Atila, serem todos comendadores.
Marina Veiga disse:
Oi meus caros enxadristas.
Amo o programa, mas tenho uma curiosidade, por que voces chamam a Esplanada das Mesquitas por este nome,e so fazem uma ressalva que vai na linha de “para os judeus, o Monte do Templo”? Por que nao o contrario? Ressaltando que o templo eh anterior a Al-Aqsa, que foi construida em cima dos restos do templo, e sim e o lugar mais sagrado para o Judaismo, enquanto apenas o 3o mais sagrado para o Isla?
Beijos
José Y. disse:
Demorei pra escutar o programa de só agora cheguei na parte dos “bebês decapitados”. Se não me engano o número 40 em hebraico tem um significado “poético” querendo dizer “muitos” assim como “dúzia é usado em português, como por exemplo:
“Quantos Fronteiras Invisíveis você ja escutou?
Vários, uma dúzia”
Então minha hipótese é que falaram após o ataque “mataram muitos bebês” em hebraico usando esse número 40 nesse sentido, mas isso se perdeu na tradução posteriormente e foi tomado como literal
Gustavo Mendonça disse:
Parabéns pela profundidade e abrangência de conteúdo. Ouvindo o Xadrez Verbal juntamente com o Medo e Delírio em Brasília, posso dizer que me mantenho atualizado com 95 por cento de tudo que é importante nas notícias do mundo e do Brasil, e sem ter que me expor ao sensacionalismo atualmente oferecido pelas mídias de massa. Mais uma vez, parabéns pela coragem, sou ouvinte do Xadrez desde 2015, e aguardo ansiosamente o retorno do Fronteiras… um grande abraço.