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E o Lula, hein? Filipe Figueiredo e Matias Pinto repercutem a crise diplomática com Israel e as últimas atualizações sobre o conflito na Faixa de Gaza.
Nossa dupla de apresentadores se junta à Sylvia Colombo, nossa correspondente sem repelente em Buenos Aires, para analisar o aumento da pobreza na Argentina, além de outras notícias da nossa quebrada latino-americana.
No mais, tudo acabou em samba na reunião dos ministros de relações exteriores do G-20, sediada no Rio de Janeiro.
Por fim, tivemos a volta da coluna da professora Vivian Almeida, que tratou do impacto global da situação econômica na China!
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Vinícios Silva disse:
Salve Filipe e Matías, um abraço!
Fiquei um pouco curioso em relação a notícia dos embriões que foram considerados como pessoas. Isso não poderia ser um tiro pela culatra em legislações sobre o aborto? Afinal, os grupos contra o aborto consideram que a vida inicia-se desde a concepção.
José Carlos Junior disse:
Salve salve! Há muito tempo eu não comento aqui kkkkkk
Então, estou passando para dizer que a minha identidade judaica foi questionada esta semana porque eu me manifestei contra a violência desenfreada que o governo extremista do Benjamin está perpetrando em Gaza. Foi uma publicação no Instagram de alguma página que eu não me lembro agora. Algumas pessoas foram irônicas e uma moça disse que eu não sou judeu de verdade (lembrando que eu sou convertido, mas hoje em dia nem pratico mais a religião).
Bom, a conclusão que eu tenho é: não importa se eu sou sionista ou não; para diversos indivíduos eu deveria apoiar o Benjamin só porque eu sou a favor de um Estado judeu, mas uma coisa não tem nada a ver com a outra. Eu sou a favor de governos equilibrados e democráticos, e sempre serei. Abraços!
Rafael Borges disse:
Salve salve!
Achei interessante o que vocês falaram sobre os israelenses que vão passar férias na Argentina e me lembrei quando estive em Buenos Aires para o reveillon de 2004 para 2005 – sim, eu estava na cidade quando teve aquela catástrofe do incêndio na boate Cromagnon, onde morreram 194 pessoas.
Meu amigo Barnabé e eu estávamos num hostel e tinham muitos israelenses jovens recém-saídos do serviço militar passando férias. Ficamos num quarto para 08 pessoas, dentre elas alguns israelenses… numa noite, conversando com um deles, ele nos contou que um amigo dele (que tbem estava no hostel) havia nascido no Chile e tinha o apelido de Speedy Gonzalez! Ingenuamente perguntamos se o motivo do apelido era pela origem latina do rapaz, e o cara nos respondeu: “Não, é porque ele era rápido no gatilho!”
Peço que mandem um abraço aos meus amigos Cassio Waki (fala-se Uóqui) e Felipe Guimarães, a quem sempre comento sobre as pautas do Xadrez e os incentivo a ouvi-los, mas ainda sem sucesso! Eles acham o programa muito longo! rsrs
Um abraço a vocês e parabéns pelo trabalho!
Rafael Borges